Problema grave apontado enquanto Trump supostamente se prepara para aceitar ‘palácio de US$ 400 milhões no céu’ como presente

Um presente milionário destinado ao presidente dos Estados Unidos está gerando polêmica e debates sobre ética, leis e os limites de aceitar regalias de governos estrangeiros. Trata-se de um Boeing 747-8, apelidado de “palácio voador”, avaliado em US$ 400 milhões (cerca de R$ 2 bilhões), que a família real do Catar pretende entregar como presente […] Esse Problema grave apontado enquanto Trump supostamente se prepara para aceitar ‘palácio de US$ 400 milhões no céu’ como presente foi publicado primeiro no Misterios do Mundo. Cópias não são autorizadas.

Mai 11, 2025 - 22:28
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Problema grave apontado enquanto Trump supostamente se prepara para aceitar ‘palácio de US$ 400 milhões no céu’ como presente
Problema grave apontado enquanto Trump supostamente se prepara para aceitar 'palácio de US$ 400 milhões no céu' como presente

Um presente milionário destinado ao presidente dos Estados Unidos está gerando polêmica e debates sobre ética, leis e os limites de aceitar regalias de governos estrangeiros. Trata-se de um Boeing 747-8, apelidado de “palácio voador”, avaliado em US$ 400 milhões (cerca de R$ 2 bilhões), que a família real do Catar pretende entregar como presente oficial ao governo americano.

O avião, que tem 13 anos, seria adaptado para servir como novo Air Force One, a aeronave presidencial, durante o mandato de Donald Trump. Após sua saída da Casa Branca, a propriedade do jato passaria para a Fundação da Biblioteca Presidencial de Trump até 1º de janeiro de 2029, segundo fontes próximas ao processo.

A doação, que deve ser formalizada durante uma visita de Trump ao Catar na próxima semana, incluiria custos de modificação do avião para atender padrões militares, todos cobertos pela Força Aérea dos EUA. O presidente já teria inspecionado a aeronave em fevereiro, quando ela estava estacionada em um aeroporto da Flórida. Apesar do entusiasmo em torno da modernização da frota presidencial, críticos apontam um problema central: a aceitação de um presente de valor exorbitante de uma nação estrangeira, algo que, para muitos cidadãos comuns, seria proibido em seus empregos.

O novo avião pode substituir o Força Aérea Um
O novo avião pode substituir o Força Aérea Um

Funcionários públicos e até colaboradores de empresas privadas relatam, em plataformas como o Reddit, restrições rigorosas sobre presentes. Um usuário mencionou que seu contrato de trabalho impede aceitar qualquer item acima de US$ 50 (R$ 250) por ano. Outro contou que, em um cargo ligado ao governo federal, recusou uma camiseta de US$ 28 (R$ 140) por ultrapassar o limite de US$ 25 (R$ 125) anuais. Comparações como essas alimentam questionamentos: como um presente bilionário seria permitido para um presidente, enquanto cidadãos comuns enfrentam regras tão estritas?

A justificativa legal, segundo assessores da Casa Branca e do Departamento de Justiça, está na forma como o presente está sendo estruturado. Como o avião seria oficialmente destinado à Força Aérea e não a Trump pessoalmente, e sua transferência para a biblioteca presidencial ocorreria apenas após o fim do mandato, advogados argumentam que não há violação direta da Constituição. Essa proíbe que funcionários do governo recebam presentes de “reis, príncipes ou Estados estrangeiros” sem aprovação do Congresso. Além disso, autoridades como o secretário de Defesa, Pete Hegseth, e a ex-procuradora-geral Pam Bondi afirmaram que, como não há uma “contrapartida” exigida em troca do jato, as leis anticorrupção não seriam infringidas.

O presente teria que ser modificado para atender aos padrões militares dos EUA
O presente teria que ser modificado para atender aos padrões militares dos EUA

Ainda assim, especialistas em ética e parte da opinião pública veem riscos. Para críticos, a linha entre um presente diplomático e um benefício pessoal parece tênue, já que a aeronave acabaria sob o controle de uma instituição vinculada a Trump. Nas redes sociais, alguns usuários classificaram o caso como “suborno em escala máxima”, questionando por que os EUA não modernizariam sua própria frota em vez de depender de doações externas. O valor do Boeing 747-8 também chama atenção: seu custo equivale a mais de 8 mil vezes o limite anual de presentes permitido para um funcionário federal de alto escalão.

Enquanto o governo se prepara para oficializar a transação, o caso reacende discussões sobre como as leis de ética são aplicadas em diferentes níveis de poder. O desfecho pode estabelecer um precedente para como presentes de alto valor são tratados no futuro, não apenas nos EUA, mas em relações diplomáticas globais. Enquanto isso, o “palácio voador” aguarda sua nova missão: transportar o líder da maior potência mundial ou se tornar um artefato histórico em uma biblioteca com o nome de seu destinatário final.

Esse Problema grave apontado enquanto Trump supostamente se prepara para aceitar ‘palácio de US$ 400 milhões no céu’ como presente foi publicado primeiro no Misterios do Mundo. Cópias não são autorizadas.