10 minutos: a alternativa aos blocos de partos encerrados e as reações dos partidos à greve na CP
Os hospitais de Almada e de Loures podem vir a acolher os obstetras dos hospitais do Barreiro e de Vila Franca de Xira que não tenham condições para abrir os blocos de partos. É uma das propostas do grupo de peritos que está a elaborar a nova rede de referenciação hospitalar para a ginecologia e obstetrícia. A ministra da Saúde sublinha que o documento não é definitivo e os sindicatos pedem uma recompensa para os médicos. Quanto à política, o tribunal arbitral não fixou serviços mínimos porque a CP avisou que não poderia garantir a segurança dos passageiros. A greve que paralisou os comboios entrou na campanha eleitoral e levou Montenegro a admitir alterações à lei.

Os hospitais de Almada e de Loures podem vir a acolher os obstetras dos hospitais do Barreiro e de Vila Franca de Xira que não tenham condições para abrir os blocos de partos. É uma das propostas do grupo de peritos que está a elaborar a nova rede de referenciação hospitalar para a ginecologia e obstetrícia. A ministra da Saúde sublinha que o documento não é definitivo e os sindicatos pedem uma recompensa para os médicos. Quanto à política, o tribunal arbitral não fixou serviços mínimos porque a CP avisou que não poderia garantir a segurança dos passageiros. A greve que paralisou os comboios entrou na campanha eleitoral e levou Montenegro a admitir alterações à lei.