INSS vai notificar prejudicados sobre descontos irregulares na próxima terça (14); contato será via app
PF identificou esquema de descontos indevidos de pensões e aposentadorias. Governo discute medidas contra fraudadores e como ressarcir as vítimas. O presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Gilberto Waller Júnior, afirmou que o órgão começou a enviar, nesta terça-feira (8), avisos a 27 milhões de aposentados e pensionistas que não foram prejudicados pelo esquema de descontos indevidos nos benefícios. Na próxima terça-feira (14), o INSS vai começar a notificar os lesados pelas fraudes, exclusivamente pelo aplicativo oficial do órgão, o Meu INSS. O ministro da Previdência, Wolney Queiroz, afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) determinou que o governo fosse "às últimas consequências na apuração das responsabilidades" e na responsabilização dos culpados pelo esquema de fraudes no INSS. "[O presidente Lula] Me pediu, e me determinou que fossem às últimas consequências, na apuração das responsabilidades, que fossem as últimas consequências na busca daqueles que são os culpados, e que cuidasse dos nossos aposentados para que nenhum aposentado, nenhum segurado do INSS, ficasse em qualquer tipo de prejuízo. Então, estamos com essa missão", disse o ministro. Ministros do governo Lula concedem entrevista nesta quinta-feira (8) para atualizar os desdobramentos da operação "Sem Desconto", que identificou um esquema de descontos indevidos de pensões e aposentadorias pagas pelo órgão. Participam da entrevista no Palácio do Planalto os ministros Jorge Messias (da Advocacia-Geral da União), Vinicius Marques de Carvalho (Controladoria-Geral da União) e Wolney Queiroz (Previdência Social), além do presidente do INSS, Gilberto Waller. Presidente do INSS determina bloqueio de novos empréstimos consignados Segundo a investigação da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União (CGU), os descontos ilegais podem ter chegado a R$ 6,3 bilhões de 2019 a 2024. As investigações apontam que entidades como sindicatos "associavam" aposentados e pensionistas sem seu conhecimento e sua autorização, muitas vezes fraudando as assinaturas das vítimas.


PF identificou esquema de descontos indevidos de pensões e aposentadorias. Governo discute medidas contra fraudadores e como ressarcir as vítimas. O presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Gilberto Waller Júnior, afirmou que o órgão começou a enviar, nesta terça-feira (8), avisos a 27 milhões de aposentados e pensionistas que não foram prejudicados pelo esquema de descontos indevidos nos benefícios. Na próxima terça-feira (14), o INSS vai começar a notificar os lesados pelas fraudes, exclusivamente pelo aplicativo oficial do órgão, o Meu INSS. O ministro da Previdência, Wolney Queiroz, afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) determinou que o governo fosse "às últimas consequências na apuração das responsabilidades" e na responsabilização dos culpados pelo esquema de fraudes no INSS. "[O presidente Lula] Me pediu, e me determinou que fossem às últimas consequências, na apuração das responsabilidades, que fossem as últimas consequências na busca daqueles que são os culpados, e que cuidasse dos nossos aposentados para que nenhum aposentado, nenhum segurado do INSS, ficasse em qualquer tipo de prejuízo. Então, estamos com essa missão", disse o ministro. Ministros do governo Lula concedem entrevista nesta quinta-feira (8) para atualizar os desdobramentos da operação "Sem Desconto", que identificou um esquema de descontos indevidos de pensões e aposentadorias pagas pelo órgão. Participam da entrevista no Palácio do Planalto os ministros Jorge Messias (da Advocacia-Geral da União), Vinicius Marques de Carvalho (Controladoria-Geral da União) e Wolney Queiroz (Previdência Social), além do presidente do INSS, Gilberto Waller. Presidente do INSS determina bloqueio de novos empréstimos consignados Segundo a investigação da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União (CGU), os descontos ilegais podem ter chegado a R$ 6,3 bilhões de 2019 a 2024. As investigações apontam que entidades como sindicatos "associavam" aposentados e pensionistas sem seu conhecimento e sua autorização, muitas vezes fraudando as assinaturas das vítimas.