Senador Girão enfrenta ministro de Lula, se enfurece com manipulações e expõe mentiras frente a frente
O senador Eduardo Girão, ao questionar o novo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, expôs não apenas o absurdo do tamanho da roubalheira que foi revelada no INSS, mas também as omissões do governo Lula. O senador enfrentou o ministro de Lula e derrubou a narrativa petista de que os roubos teriam relação com o governo Bolsonaro. O senador iniciou alertando o ministro: “o Brasil quer saber a verdade. Os brasileiros foram roubados: pessoas que trabalharam a vida inteira e mais, para ter uma velhice digna; pessoas que estão trabalhando, porque foram roubadas; tanto os que já recebem aposentadoria, os que têm direito à pensão, como os que estão contribuindo para ter daqui a pouco. Então, esse caso é o mais cruel. A gente já viu mensalão, petrolão. Como disse o atual Vice-Presidente - na época, ele dizia ‘essa turma quer voltar à cena do crime’. E nós estamos vendo aí algo que pode ser muito maior. Já se estima que, junto com os descontos e com o escândalo dos pensionistas, possa chegar a mais de R$100 bilhões esse estrago feito, que exponencialmente aconteceu nesse Governo”. Girão defendeu a instalação da CPMI, apontando que ainda não está instalada porque o presidente do Congresso, Davi Alcolumbre, optou por viajar com Lula. Mais informações »
O senador Eduardo Girão, ao questionar o novo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, expôs não apenas o absurdo do tamanho da roubalheira que foi revelada no INSS, mas também as omissões do governo Lula. O senador enfrentou o ministro de Lula e derrubou a narrativa petista de que os roubos teriam relação com o governo Bolsonaro.
O senador iniciou alertando o ministro: “o Brasil quer saber a verdade. Os brasileiros foram roubados: pessoas que trabalharam a vida inteira e mais, para ter uma velhice digna; pessoas que estão trabalhando, porque foram roubadas; tanto os que já recebem aposentadoria, os que têm direito à pensão, como os que estão contribuindo para ter daqui a pouco. Então, esse caso é o mais cruel. A gente já viu mensalão, petrolão. Como disse o atual Vice-Presidente - na época, ele dizia ‘essa turma quer voltar à cena do crime’. E nós estamos vendo aí algo que pode ser muito maior. Já se estima que, junto com os descontos e com o escândalo dos pensionistas, possa chegar a mais de R$100 bilhões esse estrago feito, que exponencialmente aconteceu nesse Governo”. Girão defendeu a instalação da CPMI, apontando que ainda não está instalada porque o presidente do Congresso, Davi Alcolumbre, optou por viajar com Lula.