Lucro da Sonaecom baixa 46% para 13,7 milhões no 1.º trimestre
A Sonaecom, acionista da Nos e dona do Público, registou um resultado líquido de 13,7 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, o que representa uma quebra de 46,4% face ao período homólogo. O volume de negócios consolidado atingiu 3,9 milhões de euros, uma ligeira subida de 0,6% face ao período homólogo, explicado […]


A Sonaecom, acionista da Nos e dona do Público, registou um resultado líquido de 13,7 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, o que representa uma quebra de 46,4% face ao período homólogo.
O volume de negócios consolidado atingiu 3,9 milhões de euros, uma ligeira subida de 0,6% face ao período homólogo, explicado pela evolução positiva do negócio Media, adianta a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Já o EBITDA baixou 18,5% para 16,9 milhões de euros, nos primeiros três meses do ano, “devido à menor contribuição da NOS consolidada pelo método de equivalência patrimonial”.
Segundo adianta a empresa, a contribuição das empresas consolidadas pelo método de equivalência patrimonial diminuiu de 23,5 para 19,8 milhões de euros, devido ao menor contributo do resultado da Nos, que no primeiro trimestre de 2024 foi positivamente impactado pelos ganhos extraordinários relacionados com a decisão favorável do Tribunal relativamente aos casos de impugnação judicial sobre a taxa de atividade cobrada pela Anacom.
O resultado direto desceu de 22,4 milhões de euros para 18,6 milhões, devido à quebra do EBITDA. Já o resultado indireto registou um valor negativo de cinco milhões de euros, que compara com os 3,1 milhões alcançados nos primeiros três meses de 2024, “maioritariamente justificado pelos impactos negativos da evolução das taxas de câmbio no portefólio da Bright Pixel”.
No que diz respeito ao Público, a empresa adianta que “durante o primeiro trimestre de 2025, o crescimento das receitas provenientes de conteúdos, subscrições e publicidade online, conduziram a um crescimento das receitas e da rentabilidade face ao primeiro trimestre de 2024″.