Fogo de artíficio, espectáculo de luzes e 'We Are The Champions' no relvado para os novos campeões
Os jogadores do Sporting festejaram hoje com fogo-de-artifício, no relvado do Estádio José Alvalade, o título “mais difícil” dos três conquistados nas últimas cinco épocas, mas o qual não tiveram dúvidas de que acabariam por celebrar.Um a um, os ‘leões’ foram cumprimentados pelo presidente do clube, Frederico Varandas, antes de Hjulmand, que “andava há quase um ano a pensar nisso”, erguer o troféu e despoletar a festa no relvado, onde tiveram a companhia de muitos familiares.Veja o vídeo“É especial, com tantas dificuldades que passámos e que nós, jogadores, não podemos controlar. Foi duro, foi difícil, mas o clube mostrou a sua qualidade e no final fomos a melhor equipa em Portugal. Nem por um único momento tive dúvidas”, exultou o capitão.O dinamarquês referia-se a uma onda de lesões pela qual a equipa nunca tinha passado, de acordo com Matheus Reis, mas também a duas mudanças de treinador após a saída de Rúben Amorim para o Manchester United, rendido por João Pereira e, depois, por Rui Borges.Nos festejos em Alvalade, naturalmente, esteve apenas o último dos três, com todos os jogadores que ainda se encontram lesionados a integrarem a festa, com Nuno Santos, Daniel Bragança e João Simões a descerem também ao relvado.Mas esse dado não foi esquecido por Matheus Reis, questionado sobre se este foi o mais complicado dos três títulos que conquistou desde que chegou ao Sporting.“Com certeza! Depois de três treinadores diferentes, muitos jogadores lesionados, algo que nunca tínhamos passado por isso, foi o mais difícil. Mas é isso que torna ainda mais bonita a conquista. Fomos muito merecedores do bicampeonato”, atirou o defesa, antes de regressar à festa.Nesse momento, as bancadas do Estádio José Alvalade ainda se encontravam repletas, uma vez que poucos adeptos arredaram pé antes de Reinado Teixeira, presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, entregar aos jogadores as medalhas e o troféu de campeão, que foi levado para o centro do relvado por um antigo guarda-redes dos 'verde e brancos', Beto Pimparel, atualmente embaixador da Liga.Depois, aos poucos, as bancadas foram ficando semivazias, com muitos dos cerca de 49 mil adeptos que assistiram ao triunfo sobre o Vitória de Guimarães (2-0), que valeu o 21.º título ao clube, a começarem a encaminhar-se para o Marquês de Pombal, onde irão terminar os festejos do título.Foi já nesse período que João Simões, jogador da formação do Sporting promovido este ano à equipa principal, precisamente, para fazer face à vaga de lesões no ‘meio-campo’, destacou a “família” que constitui o grupo de bicampeões.“Nunca tive dúvidas, sempre tivemos a certeza do que tínhamos de fazer, jogo a jogo, conquistar os três pontos, voltar a trabalhar e as contas fazem-se no final. E assim foi”, destacou o jovem, de 18 anos.Simões, de resto, ainda se encontra a recuperar de uma fratura num metatarso, que motivou uma intervenção cirúrgica, mas destacou a união do grupo perante as adversidades.“Custa muito, porque queremos sempre ajudar. Mas sabemos que eles, lá dentro, também estão a lutar por nós, que estamos de fora. É sempre aquele sofrimento, mas com uma confiança enorme na equipa e na família que somos”, desabafou o médio, estreado pelo treinador João Pereira, entre a saída de Ruben Amorim e a chegada de Rui Borges.Depois, Simões juntou-se ao resto da equipa, no centro do relvado, para assistir ao espetáculo e ao fogo-de-artifício que encerraram os festejos no estádio.Os jogadores foram, depois, deixando o relvado, acompanhados, na sua maioria, pelas mulheres e companheiras, mas também pelos respetivos filhos.Ainda houve tempo para uma refeição rápida, numa zona reservada do estádio, antes de começarem a subir aos veículos sem cobertura que os levam ao Marquês de Pombal, onde vão celebrar com milhares de adeptos pela noite dentro.

Os jogadores do Sporting festejaram hoje com fogo-de-artifício, no relvado do Estádio José Alvalade, o título “mais difícil” dos três conquistados nas últimas cinco épocas, mas o qual não tiveram dúvidas de que acabariam por celebrar.
Um a um, os ‘leões’ foram cumprimentados pelo presidente do clube, Frederico Varandas, antes de Hjulmand, que “andava há quase um ano a pensar nisso”, erguer o troféu e despoletar a festa no relvado, onde tiveram a companhia de muitos familiares.
Veja o vídeo
“É especial, com tantas dificuldades que passámos e que nós, jogadores, não podemos controlar. Foi duro, foi difícil, mas o clube mostrou a sua qualidade e no final fomos a melhor equipa em Portugal. Nem por um único momento tive dúvidas”, exultou o capitão.
O dinamarquês referia-se a uma onda de lesões pela qual a equipa nunca tinha passado, de acordo com Matheus Reis, mas também a duas mudanças de treinador após a saída de Rúben Amorim para o Manchester United, rendido por João Pereira e, depois, por Rui Borges.
Nos festejos em Alvalade, naturalmente, esteve apenas o último dos três, com todos os jogadores que ainda se encontram lesionados a integrarem a festa, com Nuno Santos, Daniel Bragança e João Simões a descerem também ao relvado.
Mas esse dado não foi esquecido por Matheus Reis, questionado sobre se este foi o mais complicado dos três títulos que conquistou desde que chegou ao Sporting.
“Com certeza! Depois de três treinadores diferentes, muitos jogadores lesionados, algo que nunca tínhamos passado por isso, foi o mais difícil. Mas é isso que torna ainda mais bonita a conquista. Fomos muito merecedores do bicampeonato”, atirou o defesa, antes de regressar à festa.
Nesse momento, as bancadas do Estádio José Alvalade ainda se encontravam repletas, uma vez que poucos adeptos arredaram pé antes de Reinado Teixeira, presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, entregar aos jogadores as medalhas e o troféu de campeão, que foi levado para o centro do relvado por um antigo guarda-redes dos 'verde e brancos', Beto Pimparel, atualmente embaixador da Liga.
Depois, aos poucos, as bancadas foram ficando semivazias, com muitos dos cerca de 49 mil adeptos que assistiram ao triunfo sobre o Vitória de Guimarães (2-0), que valeu o 21.º título ao clube, a começarem a encaminhar-se para o Marquês de Pombal, onde irão terminar os festejos do título.
Foi já nesse período que João Simões, jogador da formação do Sporting promovido este ano à equipa principal, precisamente, para fazer face à vaga de lesões no ‘meio-campo’, destacou a “família” que constitui o grupo de bicampeões.
“Nunca tive dúvidas, sempre tivemos a certeza do que tínhamos de fazer, jogo a jogo, conquistar os três pontos, voltar a trabalhar e as contas fazem-se no final. E assim foi”, destacou o jovem, de 18 anos.
Simões, de resto, ainda se encontra a recuperar de uma fratura num metatarso, que motivou uma intervenção cirúrgica, mas destacou a união do grupo perante as adversidades.
“Custa muito, porque queremos sempre ajudar. Mas sabemos que eles, lá dentro, também estão a lutar por nós, que estamos de fora. É sempre aquele sofrimento, mas com uma confiança enorme na equipa e na família que somos”, desabafou o médio, estreado pelo treinador João Pereira, entre a saída de Ruben Amorim e a chegada de Rui Borges.
Depois, Simões juntou-se ao resto da equipa, no centro do relvado, para assistir ao espetáculo e ao fogo-de-artifício que encerraram os festejos no estádio.
Os jogadores foram, depois, deixando o relvado, acompanhados, na sua maioria, pelas mulheres e companheiras, mas também pelos respetivos filhos.
Ainda houve tempo para uma refeição rápida, numa zona reservada do estádio, antes de começarem a subir aos veículos sem cobertura que os levam ao Marquês de Pombal, onde vão celebrar com milhares de adeptos pela noite dentro.