Creatina pode ajudar no tratamento da depressão, diz estudo
A creatina monohidratada é amplamente conhecida por seu uso no meio esportivo, especialmente entre fisiculturistas e atletas de alto desempenho. No entanto, um estudo recente publicado no Science Direct sugere que essa substância pode ter um novo e promissor papel na saúde mental. De acordo com os pesquisadores, a suplementação diária de creatina, quando aliada […]

A creatina monohidratada é amplamente conhecida por seu uso no meio esportivo, especialmente entre fisiculturistas e atletas de alto desempenho. No entanto, um estudo recente publicado no Science Direct sugere que essa substância pode ter um novo e promissor papel na saúde mental.
De acordo com os pesquisadores, a suplementação diária de creatina, quando aliada à Terapia Cognitiva-Comportamental (TCC), pode contribuir significativamente para a redução dos sintomas da depressão, com efeitos colaterais mínimos.

O que é a creatina e como ela age no cérebro?
A creatina é um composto naturalmente produzido pelo corpo e encontrado em alimentos ricos em proteínas, como carne vermelha e peixes. Sua principal função é fornecer energia para as células, sendo essencial para músculos e também para o cérebro, um dos órgãos que mais consome energia no organismo.
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Estudos recentes indicam que a creatina pode desempenhar um papel importante na regulação do humor e na resposta ao estresse. Como o cérebro depende de altos níveis de energia para funcionar corretamente, a suplementação desse composto pode melhorar sua atividade metabólica, favorecendo o tratamento de transtornos psicológicos, como a depressão.
Estudo revela impacto positivo no tratamento da depressão
O estudo analisou 100 pacientes com idades entre 18 e 60 anos, todos diagnosticados com depressão. Eles foram divididos em dois grupos: