Cochilo longo pode ser mais perigoso do que você imagina
Um estudo recente revelou que um cochilo longo pode estar associado a fatores de risco para o desenvolvimento de diabetes tipo 2. Os pesquisadores sugerem que ele não é apenas consequência da rotina ou do cansaço acumulado, mas sim um possível indicativo de alterações metabólicas. Entre os motivos, estão os níveis ligeiramente elevados de glicose […]

Um estudo recente revelou que um cochilo longo pode estar associado a fatores de risco para o desenvolvimento de diabetes tipo 2. Os pesquisadores sugerem que ele não é apenas consequência da rotina ou do cansaço acumulado, mas sim um possível indicativo de alterações metabólicas.
Entre os motivos, estão os níveis ligeiramente elevados de glicose no sangue, que, mesmo antes do diagnóstico clínico de diabetes, já podem afetar a energia do corpo e provocar uma necessidade maior de descanso durante o dia.

Sintomas que acompanham o cochilo longo
Caso o cochilo prolongado esteja se tornando um hábito diário, é importante observar se há outros sintomas associados, que podem indicar o surgimento do diabetes. Entre os mais comuns estão:
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- Sede excessiva e urinar com frequência
- Fome intensa, mesmo após as refeições
- Perda de peso sem explicação
- Sensação constante de cansaço ou fraqueza
- Visão turva ou embaçada
- Infecções recorrentes, especialmente urinárias e na pele
- Feridas que demoram a cicatrizar
- Dormência ou formigamento em mãos e pés
- Mudanças repentinas de humor, como irritabilidade ou ansiedade
Ficar atento a esses sinais pode ser crucial para um diagnóstico precoce. O cochilo longo, nesse contexto, pode ser o primeiro aviso de que o corpo está tentando se recuperar de algo mais sério do que uma simples noite mal dormida.
Estudo aponta relação entre cochilar e a demência entre idosos
Pesquisa recente sugere que cochilos frequentes durante o dia podem estar ligados ao aumento do risco de demência em idosos. Especialistas alertam que mudanças nos padrões de sono devem ser monitoradas, pois podem indicar declínio cognitivo precoce. Novos estudos aprofundarão essa possível correlação preocupante. Clique aqui para saber mais.