Cientistas da John Hopkins Medicine revelam ligação entre perda de olfato e depressão
Um sinal de que alguém está sofrendo com depressão pode estar na perda da capacidade de sentir cheiros. Estudos já indicavam que a perda do olfato tem ligação com doenças, incluindo Alzheimer e demência. E agora uma pesquisa recente sugere que um olfato ruim também é um indicador de depressão. A descoberta foi feita por […]

Um sinal de que alguém está sofrendo com depressão pode estar na perda da capacidade de sentir cheiros. Estudos já indicavam que a perda do olfato tem ligação com doenças, incluindo Alzheimer e demência. E agora uma pesquisa recente sugere que um olfato ruim também é um indicador de depressão.
A descoberta foi feita por cientistas da John Hopkins Medicine, nos Estados Unidos. Segundo a observação, quanto pior a capacidade de olfato, geralmente pior é a saúde mental da pessoa. Embora a perda do olfato não cause depressão, pode ser um forte indicador de que alguém está em estado de depressão.

A depressão é muito mais do que tristeza. Essa última tende a ser passageira, geralmente, despertada por algum evento, como morte ou fim de relacionamento. Já a depressão trata-se de uma doença psiquiátrica de caráter crônico e com crises recorrentes.
- A verdura mais saudável do mundo está no Brasil e você ignora
- Os 4 sintomas de demência que você provavelmente está ignorando
- Resort de esqui Valle Nevado tem benefícios exclusivos para brasileiros
- Dicas para jogar Fortune Rabbit: O slot do coelho da sorte
O olfato é o resultado de células sensoriais no nariz captando moléculas liberadas por substâncias no ar e retransmitidas de volta ao cérebro para interpretação.
“Perder o olfato influencia muitos aspectos de nossa saúde e comportamento, como sentir comida estragada ou gases nocivos e o prazer de comer. Agora podemos ver que também pode ser um importante indicador de vulnerabilidade de algo errado em sua saúde”, explicou o professor Vidya Kamath no estudo. “O olfato é uma maneira importante de nos envolvermos com o mundo ao nosso redor, e este estudo mostra que pode ser um sinal de alerta para a depressão na velhice.”