Adeptos leoninos festejam título com euforia em Luanda
Com euforia e muita cor dezenas de adeptos festejaram hoje em Lunada a revalidação do título de campeão português de futebol conseguida pelo Sporting, após o triunfo por 2-0 sobre o Vitória de Guimarães, na 34.ª jornadaEntre cânticos, aplausos e abraços, o presidente do núcleo dos adeptos do Sporting, na capila angolana, Nuno Aires, não escondeu a alegria e satisfação pela conquista do tão cobiçado troféu.“Não há palavras, é uma sensação única. Lutámos muito por isso, merecemos isso mais do que ninguém, e então, estamos muito felizes hoje” manifestou.Emocionado, Igor Couceiro, de 47 anos, disse que, para si, a conquista é especial por, pela primeira vez, ver o Sporting bicampeão, 71 anos depois.“É difícil falar, é muita emoção, aliás, está bem patente aqui no Ponto 7, a emoção que este título trouxe. Eu tenho 47 anos e nunca tinha vista o Sporting bicampeão, já vi várias vezes campeão, mas bicampeão é a primeira vez, portanto como podem calcular é uma emoção enorme, principalmente,mpor todas as nuances que foram acontecendo ao longo da época, as dificuldades, as lesões, a mudança de treinadores, e no fim, sagrarmo-nos campões é memorável e inesquecível” disse.O nervosismo manifestado pelos adeptos leoninos transformou-se em alegria, após o apito fina do árbitr Fábio Veríssimo. Bruna Ribeiro, por sua vez, não escondeu que temeu pela perda do título.“Não tenho palavras, eu sou sportinguista desde que me conheço, desde pequenina. No ano passado eu estava no Marquês Pombal a festejar este título, e agora estou aqui, em Luanda, mas festejo com a mesma emoção como se estivesse lá em Lisboa. Fiquei em bocadinho nervosa durante jogo, não vou mentir,mas ser sportinguista é saber sofrer e acreditar, acima de tudo” disse.Á onda verde juntaram-se também crianças, que não quiseram perder a oportunidade de ver o Sporting erguer o 21º título, conseguido depois de vencer o Vitória de Guimarães, por 2-0, que lhe permitiu terminar a 91.ª edição do campeonato com 82 pontos e assegurar o terceiro título em cinco anos.

Com euforia e muita cor dezenas de adeptos festejaram hoje em Lunada a revalidação do título de campeão português de futebol conseguida pelo Sporting, após o triunfo por 2-0 sobre o Vitória de Guimarães, na 34.ª jornada
Entre cânticos, aplausos e abraços, o presidente do núcleo dos adeptos do Sporting, na capila angolana, Nuno Aires, não escondeu a alegria e satisfação pela conquista do tão cobiçado troféu.
“Não há palavras, é uma sensação única. Lutámos muito por isso, merecemos isso mais do que ninguém, e então, estamos muito felizes hoje” manifestou.
Emocionado, Igor Couceiro, de 47 anos, disse que, para si, a conquista é especial por, pela primeira vez, ver o Sporting bicampeão, 71 anos depois.
“É difícil falar, é muita emoção, aliás, está bem patente aqui no Ponto 7, a emoção que este título trouxe. Eu tenho 47 anos e nunca tinha vista o Sporting bicampeão, já vi várias vezes campeão, mas bicampeão é a primeira vez, portanto como podem calcular é uma emoção enorme, principalmente,mpor todas as nuances que foram acontecendo ao longo da época, as dificuldades, as lesões, a mudança de treinadores, e no fim, sagrarmo-nos campões é memorável e inesquecível” disse.
O nervosismo manifestado pelos adeptos leoninos transformou-se em alegria, após o apito fina do árbitr Fábio Veríssimo. Bruna Ribeiro, por sua vez, não escondeu que temeu pela perda do título.
“Não tenho palavras, eu sou sportinguista desde que me conheço, desde pequenina. No ano passado eu estava no Marquês Pombal a festejar este título, e agora estou aqui, em Luanda, mas festejo com a mesma emoção como se estivesse lá em Lisboa. Fiquei em bocadinho nervosa durante jogo, não vou mentir,mas ser sportinguista é saber sofrer e acreditar, acima de tudo” disse.
Á onda verde juntaram-se também crianças, que não quiseram perder a oportunidade de ver o Sporting erguer o 21º título, conseguido depois de vencer o Vitória de Guimarães, por 2-0, que lhe permitiu terminar a 91.ª edição do campeonato com 82 pontos e assegurar o terceiro título em cinco anos.