Mulher de 27 anos ignorou diagnóstico devastador do ChatGPT, mas era um câncer fatal

Aos 27 anos, a estrategista francesa Marly Garnreiter viveu uma experiência que misturou tecnologia, intuição e medicina. Em 2024, após… Esse Mulher de 27 anos ignorou diagnóstico devastador do ChatGPT, mas era um câncer fatal foi publicado primeiro no Misterios do Mundo. Cópias não são autorizadas.

Mar 26, 2025 - 01:18
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Mulher de 27 anos ignorou diagnóstico devastador do ChatGPT, mas era um câncer fatal
Mulher de 27 anos ignorou diagnóstico devastador do ChatGPT, mas era um câncer fatal

Aos 27 anos, a estrategista francesa Marly Garnreiter viveu uma experiência que misturou tecnologia, intuição e medicina. Em 2024, após perder o pai, Victor, de 58 anos, para um câncer de cólon, ela começou a apresentar sintomas incomuns: suores noturnos, coceira na pele e perda de peso sem explicação. Inicialmente, Marly atribuiu os sinais ao luto e à ansiedade. “Eu comia normalmente, mas achava que o peso baixo era por causa do estresse”, contou.

Em maio de 2024, ainda sem respostas, ela resolveu descrever os sintomas ao ChatGPT. A inteligência artificial sugeriu a possibilidade de um câncer no sangue. “Fiquei assustada, mas ignorei. Meus amigos e eu concordamos que só médicos poderiam dar diagnósticos”, relatou Marly. Na época, exames de sangue não haviam detectado nada de errado, e até seu médico associou os sintomas ao processo de luto.

Marly Garnreiter, 27 anos, começou a se sentir mal após a morte de seu pai em janeiro de 2024 (SWNS).

Marly Garnreiter, 27 anos, começou a se sentir mal após a morte de seu pai em janeiro de 2024 (SWNS).

Os meses se passaram, e o cansaço extremo persistia. No final de 2024, uma nova queixa surgiu: uma pressão constante no peito. “No Natal, senti que algo estava muito errado. A dor no peito não passava, e eu estava exausta o tempo todo”, disse. Em janeiro de 2025, ela retornou ao médico, que identificou uma “massa grande” no pulmão esquerdo durante exames. Encaminhada a um pneumologista, Marly fez uma biópsia e recebeu o diagnóstico em 10 de fevereiro de 2025: linfoma de Hodgkin, um tipo de câncer no sangue.

A descoberta trouxe uma mistura de alívio e revolta. “Senti muita raiva. Parecia injusto passar por isso de novo, depois de ver meu pai lutar contra o câncer”, desabafou. Preocupada com a família, ela decidiu preservar a fertilidade antes de iniciar o tratamento, congelando óvulos em um procedimento de reprodução assistida.

Marly iniciou sua quimioterapia no começo deste mês (SWNS).

Marly iniciou sua quimioterapia no começo deste mês (SWNS).

Marly começou a quimioterapia em 1º de março de 2025, com previsão de quatro a seis ciclos. Apesar do desafio, ela mantém o otimismo: “Estou confiante no futuro. É crucial escutar o corpo e não ignorar sinais persistentes”. A francesa reforça a importância de buscar ajuda profissional, mesmo que ferramentas como o ChatGPT possam oferecer pistas iniciais.

O caso chama atenção para a relação entre tecnologia e saúde. Embora sistemas de IA não substituam médicos, eles podem servir como um ponto de partida para questionamentos. Marly, por exemplo, só buscou novos exames após insistência própria, mesmo com resultados iniciais normais. Sua história também destaca um dilema comum: sintomas físicos muitas vezes são subestimados em momentos de estresse emocional.

Hoje, enquanto enfrenta o tratamento, Marly reforça uma lição simples, porém poderosa: “Perdemos a conexão com nosso corpo às vezes. Precisamos recuperar essa sintonia”. Seu exemplo mostra que, mesmo em um mundo de máquinas inteligentes, a voz mais importante ainda é a do próprio corpo.

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