Justiça torna réus ex-secretário de Segurança, ex-comandante-geral da PM e 9 policiais por massacre do Rio Abacaxis no AM

Caso ocorreu em agosto de 2020, período em que Louismar Bonates e Airton Norte estavam à frente da cúpula da segurança pública do estado, e resultou em oito assassinatos e abusos contra ribeirinhos e indígenas. Ex-secretário da SSP-AM, coronel Louismar Bonates, o ex-comandante-geral da PMAM, coronel Airton Norte Reprodução O ex-secretário de Segurança Pública do Amazonas, coronel Louismar Bonates, o ex-comandante-geral da Polícia Militar, coronel Airton Norte, e outros nove policiais militares se tornaram réus na Justiça Federal por envolvimento no "Massacre do Rio Abacaxis". O caso ocorreu em agosto de 2020, período em que Bonates e Norte estavam à frente da cúpula da segurança pública do estado, e resultou em oito assassinatos e abusos contra ribeirinhos e indígenas nas margens do rio Abacaxis, entre os municípios de Borba e Nova Olinda do Norte. Na ocasião, a Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) e a Polícia Militar deflagraram a operação “Lei e Ordem” na região. Durante a ação, policiais militares são acusados de cometer uma série de abusos, incluindo ameaças, tortura, invasões de domicílio e homicídios.

Mai 13, 2025 - 02:27
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Justiça torna réus ex-secretário de Segurança, ex-comandante-geral da PM e 9 policiais por massacre do Rio Abacaxis no AM

Caso ocorreu em agosto de 2020, período em que Louismar Bonates e Airton Norte estavam à frente da cúpula da segurança pública do estado, e resultou em oito assassinatos e abusos contra ribeirinhos e indígenas. Ex-secretário da SSP-AM, coronel Louismar Bonates, o ex-comandante-geral da PMAM, coronel Airton Norte Reprodução O ex-secretário de Segurança Pública do Amazonas, coronel Louismar Bonates, o ex-comandante-geral da Polícia Militar, coronel Airton Norte, e outros nove policiais militares se tornaram réus na Justiça Federal por envolvimento no "Massacre do Rio Abacaxis". O caso ocorreu em agosto de 2020, período em que Bonates e Norte estavam à frente da cúpula da segurança pública do estado, e resultou em oito assassinatos e abusos contra ribeirinhos e indígenas nas margens do rio Abacaxis, entre os municípios de Borba e Nova Olinda do Norte. Na ocasião, a Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) e a Polícia Militar deflagraram a operação “Lei e Ordem” na região. Durante a ação, policiais militares são acusados de cometer uma série de abusos, incluindo ameaças, tortura, invasões de domicílio e homicídios.