Bolsonaro vai acompanhar no STF decisão que pode torná-lo réu por tentativa de golpe, diz advogado
Estratégia da defesa é afastar ideia de fuga do ex-presidente. Ministros da 1ª Turma vão votar nesta quarta-feira (26) se aceitam denúncia contra Bolsonaro e mais sete acusados. Bolsonaro sentado durante julgamento da 1ª Turma do STF Antonio Augusto/STF O ex-presidente Jair Bolsonaro vai acompanhar no Supremo Tribunal Federal (STF) o 2º dia do julgamento sobre a denúncia da tentativa de golpe de Estado, de acordo com o advogado dele, Paulo Cunha Bueno. Nesta quarta-feira (26), os ministros da 1ª Turma do STF vão decidir se Bolsonaro e mais sete acusados viram réus. A estratégia da defesa é afastar ideia de fuga do ex-presidente, já que a ida recente de seu filho, o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), para os Estados Unidos tem sido bastante explorada pela oposição. Clique aqui para seguir o canal do blog da Andréia Sadi no g1 O ex-presidente decidiu ir ao julgamento que pode torná-lo réu por tentativa de golpe de Estado e acompanhou de perto o primeiro dia, nesta terça-feira (25). Segundo o advogado do ex-presidente, Bolsonaro fazia questão de enfrentar a acusação, que chamou de "absurda". Votos nesta quarta Bolsonaro deixa primeiro dia de julgamento no STF Os ministros da 1ª Turma do STF vão decidir nesta quarta se Bolsonaro e mais sete acusados viram réus por tentativa de golpe de Estado. No primeiro dia do julgamento, nesta quarta, os ministros analisaram apenas os questionamentos da defesa, as chamadas preliminares. Todas foram rejeitadas. As defesas questionaram a competência do STF e da 1ª Turma para julgar a denúncia. Maioria dos ministros rejeitou os questionamentos, mas Luiz Fux divergiu. Ele entendeu que a denúncia do golpe deveria ser julgada no plenário do Supremo. Apesar da posição de Fux, a maioria dos ministros seguiu o relator e votou para manter o julgamento na 1ª Turma. Também foi rejeitado o pedido de nulidade do acordo de colaboração premiada de Mauro Cid. Nesta quarta, Moraes, o relator, vai analisar o mérito da denúncia, ou seja, vai se manifestar diretamente sobre o pedido de abertura de ação penal contra Bolsonaro e os demais acusados. Em seguida, os demais ministros votam nesta ordem: Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. O colegiado vai decidir se o caso deve prosseguir e se transformar em uma ação penal. Se isso ocorrer, os envolvidos se tornam réus e vão responder a um processo penal na Corte.


Estratégia da defesa é afastar ideia de fuga do ex-presidente. Ministros da 1ª Turma vão votar nesta quarta-feira (26) se aceitam denúncia contra Bolsonaro e mais sete acusados. Bolsonaro sentado durante julgamento da 1ª Turma do STF Antonio Augusto/STF O ex-presidente Jair Bolsonaro vai acompanhar no Supremo Tribunal Federal (STF) o 2º dia do julgamento sobre a denúncia da tentativa de golpe de Estado, de acordo com o advogado dele, Paulo Cunha Bueno. Nesta quarta-feira (26), os ministros da 1ª Turma do STF vão decidir se Bolsonaro e mais sete acusados viram réus. A estratégia da defesa é afastar ideia de fuga do ex-presidente, já que a ida recente de seu filho, o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), para os Estados Unidos tem sido bastante explorada pela oposição. Clique aqui para seguir o canal do blog da Andréia Sadi no g1 O ex-presidente decidiu ir ao julgamento que pode torná-lo réu por tentativa de golpe de Estado e acompanhou de perto o primeiro dia, nesta terça-feira (25). Segundo o advogado do ex-presidente, Bolsonaro fazia questão de enfrentar a acusação, que chamou de "absurda". Votos nesta quarta Bolsonaro deixa primeiro dia de julgamento no STF Os ministros da 1ª Turma do STF vão decidir nesta quarta se Bolsonaro e mais sete acusados viram réus por tentativa de golpe de Estado. No primeiro dia do julgamento, nesta quarta, os ministros analisaram apenas os questionamentos da defesa, as chamadas preliminares. Todas foram rejeitadas. As defesas questionaram a competência do STF e da 1ª Turma para julgar a denúncia. Maioria dos ministros rejeitou os questionamentos, mas Luiz Fux divergiu. Ele entendeu que a denúncia do golpe deveria ser julgada no plenário do Supremo. Apesar da posição de Fux, a maioria dos ministros seguiu o relator e votou para manter o julgamento na 1ª Turma. Também foi rejeitado o pedido de nulidade do acordo de colaboração premiada de Mauro Cid. Nesta quarta, Moraes, o relator, vai analisar o mérito da denúncia, ou seja, vai se manifestar diretamente sobre o pedido de abertura de ação penal contra Bolsonaro e os demais acusados. Em seguida, os demais ministros votam nesta ordem: Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. O colegiado vai decidir se o caso deve prosseguir e se transformar em uma ação penal. Se isso ocorrer, os envolvidos se tornam réus e vão responder a um processo penal na Corte.