Princípios, ideais, valores
Hoje é dia apropriado para lembrar um dos mais notáveis discursos políticos do século XX. O chamado Discurso da Paz, proferido por John Fitzgerald Kennedy a 10 de Junho de 1963 na Universidade Americana, em Washington. Disse o malogrado presidente dos Estados Unidos, que cinco meses depois seria assassinado em Dallas: «Que paz ambicionamos? Não a Pax Americana, imposta no mundo pelas nossas armas de guerra. Nem a paz dos cemitérios nem a segurança da escravatura. Falo da genuína paz - a paz que torna viável a vida na Terra, a paz que dá esperança às nações e lhes permite obter melhor vida para as gerações mais jovens, e não apenas trazer paz aos americanos, mas paz para toda a humanidade. Não apenas paz para o nosso tempo, mas paz para todos os tempos.» Princípios, ideais, valores. Que diferença entre estas palavras e as que dominam as notícias de hoje, centradas num despudorado materialismo que a pretexto da paz só visa validar o esbulho de bens alheios e estrangular nações soberanas.

Hoje é dia apropriado para lembrar um dos mais notáveis discursos políticos do século XX. O chamado Discurso da Paz, proferido por John Fitzgerald Kennedy a 10 de Junho de 1963 na Universidade Americana, em Washington.
Disse o malogrado presidente dos Estados Unidos, que cinco meses depois seria assassinado em Dallas:
«Que paz ambicionamos? Não a Pax Americana, imposta no mundo pelas nossas armas de guerra. Nem a paz dos cemitérios nem a segurança da escravatura. Falo da genuína paz - a paz que torna viável a vida na Terra, a paz que dá esperança às nações e lhes permite obter melhor vida para as gerações mais jovens, e não apenas trazer paz aos americanos, mas paz para toda a humanidade. Não apenas paz para o nosso tempo, mas paz para todos os tempos.»
Princípios, ideais, valores. Que diferença entre estas palavras e as que dominam as notícias de hoje, centradas num despudorado materialismo que a pretexto da paz só visa validar o esbulho de bens alheios e estrangular nações soberanas.