Os 4 tipos mais comuns de depressão e os seus sintomas
A depressão, conhecida como o “mal do século”, é um transtorno psicológico que impacta a forma como uma pessoa se sente, pensa e administra a sua vida. Sua principal característica é a presença persistente de tristeza e desinteresse. Embora afete muitos aspectos do cotidiano, a boa notícia é que, mesmo diante de sintomas graves, há […]
A depressão, conhecida como o “mal do século”, é um transtorno psicológico que impacta a forma como uma pessoa se sente, pensa e administra a sua vida. Sua principal característica é a presença persistente de tristeza e desinteresse. Embora afete muitos aspectos do cotidiano, a boa notícia é que, mesmo diante de sintomas graves, há tratamento eficaz.
De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2019, 10,2% dos brasileiros com 18 anos ou mais receberam diagnóstico de depressão, o que representa aproximadamente 16,3 milhões de pessoas. Esse índice aumentou em relação a 2013, quando era de 7,6%.
O que é a depressão?
Este transtorno engloba uma série de sintomas que não se limitam apenas à tristeza. A pessoa pode sentir desesperança, fadiga, falta de energia, alterações no apetite e até dor física. Esses sintomas podem variar em intensidade e duração, afetando a qualidade de vida de quem sofre da condição. É fundamental compreender que, apesar de a depressão ser uma das doenças mentais mais comuns, ela pode se manifestar de diversas maneiras, com diferentes graus de severidade.
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Tipos de depressão e seus sintomas
A depressão não é uma condição única, mas sim um conjunto de transtornos. Abaixo, detalhamos alguns dos tipos mais comuns:
1. Depressão Major
A depressão major é um dos tipos mais comuns e pode se manifestar ao longo da vida, com episódios esporádicos ou recorrentes. Os sintomas incluem tristeza extrema, desesperança, falta de prazer nas atividades diárias, cansaço, dificuldade de concentração e até pensamentos suicidas. O diagnóstico é confirmado quando os sintomas duram mais de duas semanas, sendo necessário o acompanhamento de um psiquiatra e psicólogo.
