Novo estudo aponta que meditação de longo prazo ajuda a reduzir o envelhecimento
Um novo estudo científico reforça o que a tradição do Yoga já indica há séculos: meditar com regularidade pode não apenas reduzir os impactos do estresse, mas também retardar o processo de envelhecimento. A pesquisa, publicada na revista Biomolecules, analisou dados genéticos, níveis hormonais e funções cognitivas de praticantes da Meditação por períodos entre 12 […]

Um novo estudo científico reforça o que a tradição do Yoga já indica há séculos: meditar com regularidade pode não apenas reduzir os impactos do estresse, mas também retardar o processo de envelhecimento.
A pesquisa, publicada na revista Biomolecules, analisou dados genéticos, níveis hormonais e funções cognitivas de praticantes da Meditação por períodos entre 12 e 40 anos. Os resultados apontam para uma menor expressão de genes ligados à inflamação e ao envelhecimento, além de níveis mais baixos do hormônio do estresse, o cortisol.
Menos estresse, mais vitalidade
Os praticantes de longo prazo demonstraram maior equilíbrio emocional, menor carga alostática (o “peso” que o estresse crônico impõe ao corpo) e cognição preservada mesmo em idades mais avançadas.
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Esses dados vêm ao encontro da filosofia do Yoga, que considera o corpo e a mente como partes integradas de um mesmo sistema de saúde.
De acordo com Ravi Kaiut, professor e criador do Método Kaiut Yoga, “quando meditamos com frequência, não estamos apenas silenciando a mente, mas ajustando todo o organismo para funcionar com mais harmonia e eficiência”.