“Não entrei em Medicina por duas centésimas, mas acho que foi a melhor coisa que me aconteceu porque ainda hoje sou um pouco hipocondríaca”

Nasceu e cresceu no Porto em 1980. O pai era magistrado e a mãe pintora. Em adulta trocou o bailado pela bioquímica e apaixonou-se pela "dança" dos cromossomas. Raquel Oliveira lidera o Laboratório de Dinâmica de Cromossomas e nesta conversa com Francisco Pedro Balsemão comprova que a vida de um cientista não se resume a estar sempre fechado num laboratório

Abr 24, 2025 - 08:14
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“Não entrei em Medicina por duas centésimas, mas acho que foi a melhor coisa que me aconteceu porque ainda hoje sou um pouco hipocondríaca”
Nasceu e cresceu no Porto em 1980. O pai era magistrado e a mãe pintora. Em adulta trocou o bailado pela bioquímica e apaixonou-se pela "dança" dos cromossomas. Raquel Oliveira lidera o Laboratório de Dinâmica de Cromossomas e nesta conversa com Francisco Pedro Balsemão comprova que a vida de um cientista não se resume a estar sempre fechado num laboratório