Miguel Oliveira explica o 14.º posto no GP da Tailândia em Moto GP: "Não conseguia virar a mota em condições"
O português Miguel Oliveira (Yamaha) admitiu hoje dificuldades com a gestão dos pneus durante a corrida principal do Grande Prémio da Tailândia de MotoGP, prova de abertura do Mundial de motociclismo de velocidade, que terminou na 14.ª posição.O piloto natural de Almada explicou que “não conseguia virar a mota em condições” nas curvas do circuito de Chang, em Buriram.“Esperava uma corrida longa e dura e foi exatamente isso que tivemos. Estava um calor incrível para todos. Foi uma corrida de gestão dos pneus e nós podíamos, provavelmente, ter escolhido especificações diferentes, mas tentei geri-los desde o início”, começou por dizer Miguel Oliveira.As queixas de falta de aderência, sobretudo do pneu dianteiro, foram transversais aos pilotos das Yamaha.“Sofri com a aderência da frente, não conseguia virar a mota em condições, saía largo em todas as curvas enquanto ainda tinha boa aderência na traseira”, disse o português da Pramac Yamaha.A partir do momento em que o pneu traseiro também começou a perder tração, Oliveira diz que tentou “gerir o andamento o melhor possível”.“No final, senti-me um pouco melhor e consegui recuperar algumas posições e cheguei aos pontos. Considerando onde comecei [17.º], é um resultado aceitável”, frisou.Além disso, o português disse ter “reunido informação importante”.“Desde os testes [de pré-temporada], sabia que o nosso trabalho era encurtar a distância para os líderes. Agora, com mais dias de testes, quatro motas e dados partilhados, acredito que temos tudo o que precisamos para dar esse passo. Passa a ser o nosso único objetivo a partir de agora”, concluiu Miguel Oliveira.Com o 14.º lugar na corrida de hoje, o Oliveira somou dois pontos, que o colocam no 16.º posto do campeonato, a 35 do líder, o espanhol Marc Márquez (Ducati), que juntou o triunfo de hoje na corrida principal à da sprint, no sábado.A segunda das 22 etapas do Mundial de MotoGP vai ser disputada no fim de semana de 16 de março, na Argentina.

O português Miguel Oliveira (Yamaha) admitiu hoje dificuldades com a gestão dos pneus durante a corrida principal do Grande Prémio da Tailândia de MotoGP, prova de abertura do Mundial de motociclismo de velocidade, que terminou na 14.ª posição.
O piloto natural de Almada explicou que “não conseguia virar a mota em condições” nas curvas do circuito de Chang, em Buriram.
“Esperava uma corrida longa e dura e foi exatamente isso que tivemos. Estava um calor incrível para todos. Foi uma corrida de gestão dos pneus e nós podíamos, provavelmente, ter escolhido especificações diferentes, mas tentei geri-los desde o início”, começou por dizer Miguel Oliveira.
As queixas de falta de aderência, sobretudo do pneu dianteiro, foram transversais aos pilotos das Yamaha.
“Sofri com a aderência da frente, não conseguia virar a mota em condições, saía largo em todas as curvas enquanto ainda tinha boa aderência na traseira”, disse o português da Pramac Yamaha.
A partir do momento em que o pneu traseiro também começou a perder tração, Oliveira diz que tentou “gerir o andamento o melhor possível”.
“No final, senti-me um pouco melhor e consegui recuperar algumas posições e cheguei aos pontos. Considerando onde comecei [17.º], é um resultado aceitável”, frisou.
Além disso, o português disse ter “reunido informação importante”.
“Desde os testes [de pré-temporada], sabia que o nosso trabalho era encurtar a distância para os líderes. Agora, com mais dias de testes, quatro motas e dados partilhados, acredito que temos tudo o que precisamos para dar esse passo. Passa a ser o nosso único objetivo a partir de agora”, concluiu Miguel Oliveira.
Com o 14.º lugar na corrida de hoje, o Oliveira somou dois pontos, que o colocam no 16.º posto do campeonato, a 35 do líder, o espanhol Marc Márquez (Ducati), que juntou o triunfo de hoje na corrida principal à da sprint, no sábado.
A segunda das 22 etapas do Mundial de MotoGP vai ser disputada no fim de semana de 16 de março, na Argentina.