Hoje nas notícias: IMI, Martifer e barcos elétricos

Há senhorios com rendas congeladas que estão a ser confrontados com notas de liquidação de IMI, do qual a lei os isenta. A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) está a analisar a necessidade de a Visabeira e a I’M, dos irmãos Carlos e Jorge Martins, terem de lançar uma oferta pública de aquisição […]

Mai 12, 2025 - 09:37
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Hoje nas notícias: IMI, Martifer e barcos elétricos

Há senhorios com rendas congeladas que estão a ser confrontados com notas de liquidação de IMI, do qual a lei os isenta. A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) está a analisar a necessidade de a Visabeira e a I’M, dos irmãos Carlos e Jorge Martins, terem de lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Martifer. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta segunda-feira.

Rendas Congeladas: Fisco está a cobrar IMI a imóveis isentos

Há senhorios com rendas congeladas que estão a receber notas de liquidação de IMI, quando o Orçamento de Estado para 2024 prevê a isenção do pagamento deste imposto para proprietários de imóveis com arrendamentos habitacionais anteriores a 1990. Outros ainda não conseguiram obter deferimento dessa isenção por parte da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), estando apreensivos pelo facto de se estar a entrar no período de liquidação do IMI. Alguns dos proprietários nestas circunstâncias foram até aconselhados pelo Fisco a pagar e depois reclamar.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)

CMVM avalia OPA obrigatória sobre a Martifer

A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) está a analisar a necessidade de a Visabeira e a I’M, dos irmãos Carlos e Jorge Martins, terem de lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Martifer. Em causa está o negócio, anunciado no início de outubro do ano passado, da compra por parte do grupo de Viseu de 24% da Martifer à holding dos irmãos Martins – que hoje detém cerca de 48% do capital. Na altura, a I’M SGPS indicou ter estabelecido um acordo parassocial com a Visabeira, tendo a operação ficado condicionada a que nenhuma das partes incorresse no dever de lançamento de uma OPA obrigatória. Só que, com a CMVM ainda a analisar os contornos da reconfiguração da estrutura acionista, a venda dos 24% à Visabeira ainda não se concretizou e, segundo Carlos Martins, se o regulador obrigar a lançar uma OPA, “o negócio cai”.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

AD e PS entram na última semana a cair. IL e Chega recuperam

No arranque da semana derradeira, as duas maiores forças políticas estão em queda na sondagem diária da Pitagórica. A Aliança Democrática regista 33,1% das intenções de voto, o pior resultado desde o início desta tracking poll, mas mantém-se com mais de sete pontos percentuais face ao PS, que caiu para os 25,7%. O Chega recuperou para 16% das intenções de voto, enquanto a Iniciativa Liberal subiu para 6,8%. No entanto, a soma entre o partido de Rui Rocha e a coligação entre PSD e CDS não chega aos 40%. À esquerda, o Livre desceu para os 4,9% e a CDU (3,2%) recuperou o sexto lugar, acima do Bloco de Esquerda (2,8%). O PAN mantém-se acima da linha de água, com 1,5%, ainda com expectativa de reeleição.

Leia a notícia completa na TSF (acesso livre)

Barcos elétricos comprados para o Tejo são para navegar em lagos

Os dez barcos elétricos adquiridos em 2021 pelo Estado português, através da empresa Transtejo-Soflusa, para assegurar a ligação fluvial entre as duas margens do rio Tejo, foram fabricados para navegar em lagos, sendo que apenas três embarcações deste lote asseguram atualmente a carreira entre o Seixal e o Cais de Sodré. A empresa tem outras duas embarcações disponíveis (seis das dez já estão em Portugal), que não navegam por questões técnicas. Com constantes supressões de horários, a administração justificou com problemas no carregamento das baterias.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

Todos os dias há mais 323 pessoas a aderir a um seguro de saúde

No ano passado, houve mais 118.011 pessoas a aderir a um seguro de saúde, uma média de 323 por dia. Segundo dados recentes da Segurdata, a plataforma da Associação Portuguesa de Seguradores (APS), são já 3,7 milhões os residentes em Portugal que estão abrangidos por seguros de saúde, representando um crescimento anual de 3,3%. De acordo com o Observatório dos Seguros de Saúde da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF), a principal razão que levou os portugueses a contratarem esta cobertura médica foi, para 43,2% dos novos clientes, a dificuldade de acesso ao Serviço Nacional de Saúde (SNS). A segunda maior razão é a necessidade de redução do prazo de espera para marcação de uma consulta, exame ou tratamento (24,8%).

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)