Nos momentos que antecederam a decisão de tornar réu o
ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), acusado de golpe de Estado, o ministro do
Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino protagonizou uma daquelas cenas momentosas, comuns em julgamentos televisionados em rede nacional. Em seu voto, comparou as tramas antidemocráticas que culminaram no ataque aos três Poderes à ditadura militar, deflagrada há 61 anos. "Dizem que, em 1º de abril de 1964, não morreu ninguém. Golpe de Estado mata, não importa se é no dia ou anos depois", disse o ministro.
Leia mais (03/29/2025 - 23h00)