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Ronaldo elege técnico ideal para assumir seleção brasileira: “Eu tentaria”
Ronaldo Fenômeno tem um nome favorito o comando técnico da seleção brasileira em meio ao cenário de turbulência às vésperas da Copa do Mundo: Pep Guardiola. Convidado do programa “Galvão e Amigos”, que estreou nesta segunda (31), na Band, o ex-jogador classificou que o treinador espanhol, amplamente vitorioso no City nos últimos anos, deveria ser tentado pela CBF, com Jorge Jesus e Abel Ferreira figurando como opções alternativas imediatas. “Eu tentaria fazer com muito mais velocidade do que a CBF está fazendo, mas eu tentaria na ordem, Guardiola, Jorge Jesus e Ferreira”, disparou Ronaldo, elencando um brasileiro no páreo para a função: Renato Gaúcho. “Se não conseguisse com nenhum desses, eu teria um plano com Renato Gaúcho, que faria uma coisa emergencial até à Copa do Mundo. É um cara que consegue ganhar o grupo muito facilmente”, acrescentou o ex-jogador. Jorge Jesus se torna alvo principal Diante de novas negativas de Carlo Ancelotti, que voltou a reafirmar o compromisso com o Real Madrid, Jorge Jesus se tornou o nome mais cotado para ser o novo comandante da seleção brasileira, com as condições se monstrando mais favoráveis entre os cotados. Publicamente, o treinador do Al-Hilal já manifestou diversas vezes o sonho de assumir o comando da seleção brasileira, dada a sua forte identificação com o futebol nacional, onde ostentou passagem vitoriosa no Flamengo em 2019. Vinculado ao clube saudita até o meio do ano, ele pode viabilizar saída de forma antecipada, mediante ao pagamento de multa. Ronaldo sinaliza problemas na seleção Ao ser questionado por Casagrande sobre qual camisa 9 deveria estar na seleção, Ronaldo foi contundente ao citar Pedro, do Flamengo, como opção, mas deixou claro que não vê o ataque como principal tônica do escrete. Na avaliação do maior artilheiro do Brasil em Copas, a seleção brasileira tem deixado a desejar de forma conjunta, sem a devida coragem e ação mais incisiva nos jogos, tendo sido facilmente dominada pelos últimos adversários. Ele também mencionou a falta de conexão do time para com a torcida, pontuando que o cenário só será contornado com reviravolta no desempenho dentro de campo.
Ronaldo Fenômeno tem um nome favorito o comando técnico da seleção brasileira em meio ao cenário de turbulência às vésperas da Copa do Mundo: Pep Guardiola.
Convidado do programa “Galvão e Amigos”, que estreou nesta segunda (31), na Band, o ex-jogador classificou que o treinador espanhol, amplamente vitorioso no City nos últimos anos, deveria ser tentado pela CBF, com Jorge Jesus e Abel Ferreira figurando como opções alternativas imediatas.
“Eu tentaria fazer com muito mais velocidade do que a CBF está fazendo, mas eu tentaria na ordem, Guardiola, Jorge Jesus e Ferreira”, disparou Ronaldo, elencando um brasileiro no páreo para a função: Renato Gaúcho.
“Se não conseguisse com nenhum desses, eu teria um plano com Renato Gaúcho, que faria uma coisa emergencial até à Copa do Mundo. É um cara que consegue ganhar o grupo muito facilmente”, acrescentou o ex-jogador.
Jorge Jesus se torna alvo principal
Diante de novas negativas de Carlo Ancelotti, que voltou a reafirmar o compromisso com o Real Madrid, Jorge Jesus se tornou o nome mais cotado para ser o novo comandante da seleção brasileira, com as condições se monstrando mais favoráveis entre os cotados.
Publicamente, o treinador do Al-Hilal já manifestou diversas vezes o sonho de assumir o comando da seleção brasileira, dada a sua forte identificação com o futebol nacional, onde ostentou passagem vitoriosa no Flamengo em 2019. Vinculado ao clube saudita até o meio do ano, ele pode viabilizar saída de forma antecipada, mediante ao pagamento de multa.
Ronaldo sinaliza problemas na seleção
Ao ser questionado por Casagrande sobre qual camisa 9 deveria estar na seleção, Ronaldo foi contundente ao citar Pedro, do Flamengo, como opção, mas deixou claro que não vê o ataque como principal tônica do escrete.
Na avaliação do maior artilheiro do Brasil em Copas, a seleção brasileira tem deixado a desejar de forma conjunta, sem a devida coragem e ação mais incisiva nos jogos, tendo sido facilmente dominada pelos últimos adversários. Ele também mencionou a falta de conexão do time para com a torcida, pontuando que o cenário só será contornado com reviravolta no desempenho dentro de campo.
