Estudo descobre como atrasar início da demência em 5 anos
Ter uma vida social ativa pode ser um dos segredos para um envelhecimento saudável. Um estudo do Rush University Medical Center, nos Estados Unidos, revelou que idosos engajados socialmente podem viver até cinco anos a mais sem sinais de demência. A pesquisa, publicada na revista Alzheimer’s & Dementia, mostra que interações frequentes com amigos e […]

Ter uma vida social ativa pode ser um dos segredos para um envelhecimento saudável. Um estudo do Rush University Medical Center, nos Estados Unidos, revelou que idosos engajados socialmente podem viver até cinco anos a mais sem sinais de demência.
A pesquisa, publicada na revista Alzheimer’s & Dementia, mostra que interações frequentes com amigos e a participação em eventos sociais fortalecem os circuitos neurais, tornando o cérebro mais resistente.
O poder da vida social
Segundo o neurologista Bryan James, líder do estudo, o convívio social pode até impedir comprometimentos cognitivos leves. Isso ocorre porque o cérebro se mantém constantemente estimulado, reduzindo o acúmulo de proteínas tóxicas e preservando a memória e a capacidade de pensamento.
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Atividades como visitar amigos, frequentar eventos esportivos, ir à igreja, realizar trabalho voluntário e participar de jogos foram associadas a menores taxas de declínio cognitivo.

Resultados do estudo
A pesquisa acompanhou 1.923 idosos, com idade média de 80 anos, durante seis anos. Os resultados demonstraram impactos significativos na saúde mental e na longevidade dos participantes mais ativos socialmente.