Cientistas descobrem molécula ligada à depressão em idosos
A ciência está um passo mais perto de decifrar os mistérios da depressão tardia, uma condição que afeta milhares de idosos em todo o mundo. Um estudo inovador, liderado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e publicado no Journal of Proteomics, identificou um conjunto de proteínas ligadas à doença, abrindo caminho para diagnósticos mais precisos […]

A ciência está um passo mais perto de decifrar os mistérios da depressão tardia, uma condição que afeta milhares de idosos em todo o mundo.
Um estudo inovador, liderado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e publicado no Journal of Proteomics, identificou um conjunto de proteínas ligadas à doença, abrindo caminho para diagnósticos mais precisos e tratamentos mais eficazes.
A pesquisa conta com a colaboração de cientistas das Universidades de Connecticut (EUA) e Toronto (Canadá), além da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O professor Daniel Martins-de-Souza, coordenador do estudo, explica que um dos principais objetivos é compreender como a depressão tardia se assemelha (ou difere) da depressão maior, que afeta quase 10% da população.
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A equipe analisou amostras de sangue de 50 idosos, das quais 19 foram diagnosticadas com depressão. Os resultados revelaram 96 proteínas com concentrações alteradas, sendo que 75 delas se destacaram como candidatas para definir uma identidade molecular da doença.