Saúde não é gasto, é investimento
Pesquisa comprova que despesas com a área têm efeito multiplicador pois promovem o bem-estar, aumentam a produtividade e impulsionam a economia

Quem tem saúde tem tudo. Talvez você já tenha ouvido esse ditado que, de fato, faz sentido. Quem se sente economicamente ativo, percebe que a qualidade de vida melhora, e muito.
A lógica é a mesma quando se pensa na dinâmica de um país. Se a população tem acesso à saúde, não precisa comprometer sua renda com cuidados médicos, pode direcionar seus recursos para o consumo e o crescimento pessoal. Além disso, saudável e bem-disposta, ela se torna mais produtiva e eficiente. Há aquecimento da economia e geração de empregos.
Por isso, o custo com a saúde não deve ser visto como um gasto, mas, sim, como investimento fundamental para o desenvolvimento socioeconômico do país.
Essa é uma das conclusões de um estudo realizado pela consultoria HTopics, em parceria com a Roche Farma Brasil – o primeiro sobre o tema desde 2011, que mostra que a aplicação estratégica de recursos na saúde gera benefícios econômicos significativos no Brasil e cria novas oportunidades em outros segmentos.
Saúde como investimento

A partir da análise de dados públicos, o estudo comprova o efeito multiplicador da saúde para a economia do Brasil. Para ter uma ideia, a cada R$1 adicional investido em saúde pública, há um retorno de R$1,61 no PIB (Produto Interno Bruto) e de R$ 1,23 de renda adicional para as famílias.
De um lado, essas pessoas deixam de gastar com medicamentos e tratamentos e sobra mais dinheiro no final do mês. Por outro, mais saudáveis, recuperam sua capacidade produtiva, têm aumento na renda e, portanto, consomem mais.
Para as famílias em maior vulnerabilidade social o benefício tem potencial de ser mais expressivo – de acordo com a pesquisa, aquelas que ganham até R$ 1.200 consomem cerca de 82% dos recursos aplicados no Sistema Único de Saúde (SUS).
Saúde no centro
Para Leonardo Bia, Gerente de Políticas Públicas e Assuntos Governamentais na Roche Farma Brasil, a saúde é o centro de uma sociedade economicamente forte. “O apoio a essa iniciativa reflete o nosso compromisso em colaborar com melhorias estruturais para o sistema de saúde brasileiro, promovendo ações que fortaleçam não apenas o acesso ao cuidado, mas também discussões baseadas em dados. Para além de um direito previsto em constituição, oferecer saúde de qualidade contribui diretamente para o bem-estar das pessoas e para um futuro promissor para o país”, conclui.
Saúde da Mulher
A desigualdade na saúde das mulheres gera impactos sociais e econômicos globais: é responsável por uma perda econômica em todo o mundo de US$ 1 trilhão, de acordo com um relatório publicado em 2024 pelo McKinsey Health Institute em colaboração com o Fórum Econômico Mundial. Problemas de saúde e barreiras de gênero ainda impedem as mulheres de participar ativamente da sociedade – de acordo com o trabalho, até 2040, 137 milhões de mulheres poderão estar doentes demais para trabalhar em tempo integral.[1]
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- Pesquisa do Fórum Econômico Mundial em colaboração com McKinsey Health Institute, “Closing the Women’s Health Gap: A $1 Trillion Opportunity to Improve Lives and Economies” – Janeiro 2024
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