Casagrande valoriza camisa 10 com status de artilheiro no Brasil: “Ótimo finalizador”
Casagrande, após o triunfo do São Paulo contra o Náutico, sugeriu que Luciano tenha respaldo para assumir o status de...

Casagrande, após o triunfo do São Paulo contra o Náutico, sugeriu que Luciano tenha respaldo para assumir o status de goleador em campo. Autor de dois gols na Copa do Brasil, o camisa 10 não é visto como um armador, motivo pelo qual houve uma sugestão para Zubeldía aproveitar o máximo das qualidades do atacante.
“O Luciano começou a carreira jogando lá na frente. Quando o Corinthians contratou o Luciano, ele estava fazendo gols com frequência, na melhor fase, mas rompeu o ligamento cruzado. Quando ele voltou, caiu no São Paulo.”, disse Casão, no UOL News Esporte.
” O Luciano gira rápido e infiltra bem. Ele é um jogador que, na minha concepção, tem que jogar sempre mais avançado, de preferência como segundo atacante e entrando para finalizar. Sempre foi um ótimo atacante. Ele é o artilheiro do São Paulo dos últimos anos. Ele tem que jogar adiantado mesmo, é ótimo finalizador.”, acrescentou.
Casagrande indica equívoco de Rogério Ceni
De acordo com Casagrande, Rogério Ceni se equivocou ao apostar em Luciano como armador do São Paulo. Embora o número 10 esteja mantido, o comentarista destacou que não existem aspectos para o atacante ocupar o posto de “maestro” no setor ofensivo.
“O Rogério Ceni, que é um ótimo treinador, se equivocou quando deu a camisa 10 para o Luciano e achou que ele seria o cara criativo do meio-campo. O pensamento de atacantes, meio-campistas e defensores é diferente. Não são todos os jogadores que vão ser criativos se você puxar para o meio.”, opinou.
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Cautela de Zubeldía
Sem Calleri, Zubeldía optou pela presença de Luciano mais avançado. Ainda que o papel tenha sido cumprido de forma eficiente, o técnico do São Paulo não garante que, nos próximos jogos, a função de goleador será mantida.
“Eu conversei com ele e disse que confiava que ele ia fazer um gol. Ele fez dois e isso nos ajudou bastante. Há partidas e partidas. Há jogos que um não pode fazer isso e há jogos que precisamos de um jogador que trabalhe mais como meia-atacante, ajudando os volantes. É uma alternativa que sempre temos e que analisamos em função do que o adversário pode fazer.”, afirmou.