Alerta para quem vai viajar aos EUA com medicamentos na mala
Um número crescente de viajantes brasileiros tem enfrentado situações desconfortáveis — e por vezes graves — ao desembarcar em aeroportos dos Estados Unidos, tudo por conta de medicamentos considerados comuns no Brasil, mas que são controlados ou até proibidos pela legislação americana. Casos recentes relatados por advogados de imigração e consulados brasileiros mostram que comprimidos […]

Um número crescente de viajantes brasileiros tem enfrentado situações desconfortáveis — e por vezes graves — ao desembarcar em aeroportos dos Estados Unidos, tudo por conta de medicamentos considerados comuns no Brasil, mas que são controlados ou até proibidos pela legislação americana.
Casos recentes relatados por advogados de imigração e consulados brasileiros mostram que comprimidos de uso cotidiano, como relaxantes musculares, ansiolíticos e descongestionantes nasais, podem levantar suspeitas nas alfândegas dos Estados Unidos quando transportados sem prescrição médica e na embalagem original.

Um desses casos é o da modelo
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target=”_blank” rel=”noopener”>Francielly Ouriques, detida e deportada ao desembarcar em Chicago (Ilinóis) com uma cartela de Tramal (tramadol), um analgésico opioide legal no Brasil, mas considerado ilegal nos EUA. A brasileira seguia para o festival Coachella quando foi interceptada por agentes da imigração.
De acordo com seu relato, o motivo alegado pelas autoridades americana para o cancelamento do visto de turista foi a suspeita de intenção de residência e trabalho ilegal no país.