Veja história de Divaldo Franco, um dos maiores líderes religiosos do Brasil, que morreu aos 98 anos
Aos 4 anos, teve os primeiros sinais de mediunidade. Aos 20, psicografou a primeira mensagem. Não parou mais. É autor de 263 livros mediúnicos, traduzidos para mais de 17 idiomas. Veja história de Divaldo Franco, um dos maiores líderes religiosos do Brasil, que morreu aos 98 anos O corpo de um dos maiores líderes religiosos do Brasil foi velado nesta quarta-feira (14) em Salvador. O médium Divaldo Franco morreu na terça-feira (13), aos 98 anos. Centenas de pessoas velaram, de forma simples, o corpo de Divaldo Franco no ginásio da Mansão do Caminho. "Ele é a representatividade de tudo que o Cristo fez na Terra, de amor, de fraternidade, de confiança, de tudo que você puder imaginar de virtudes e de exemplo no bem”, diz a jornalista Marinalva Gomes. Divaldo Franco morreu em casa de falência múltipla de órgãos, nove dias depois de fazer aniversário. Em novembro de 2024, ele foi diagnosticado com um câncer na bexiga. Desde então, enfrentou vários problemas de saúde. Veja história de Divaldo Franco, um dos maiores líderes religiosos do Brasil, que morreu aos 98 anos Jornal Nacional/ Reprodução Divaldo nasceu em Feira de Santana. Aos 4 anos, teve os primeiros sinais de mediunidade. Aos 20, psicografou a primeira mensagem. Não parou mais. É autor de 263 livros mediúnicos, traduzidos para mais de 17 idiomas; 70 deles ditados pelo espírito de Joanna de Ângelis, que guiou o médium ao longo da vida dele. Foi um dos maiores líderes religiosos do país, considerado um dos sucessores de Chico Xavier. Divaldo viajou o planeta dando mais de 20 mil palestras, virou filme em 2019, e era conhecido como Embaixador da Paz no Mundo. "Todos esperam que a paz venha dos governos, que decrete. Nunca se terá paz por decreto, é a transformação moral do indivíduo para a melhor. Quando o indivíduo se melhora, o mundo se torna mais feliz”, afirmou Divaldo Franco. Seguidores da doutrina, artistas, clubes de futebol e autoridades lamentaram nas redes sociais a morte do médium. Um dos maiores legados deixados por Divaldo Franco é a Mansão do Caminho, fundada em 1952. Hoje, o complexo educacional cuida de mais de 1,6 mil crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade e oferece, ainda, assistência médica, social e espiritual. São mais de 5 mil atendimentos todos os dias, levando acolhimento e serviço a quem precisa. "Ele preparou o caminho e o caminho não parou com ele. Então, o bem não para. O bem é um longo caminho, e nós vamos continuar no bem, ampliando o nosso serviço e atendendo a comunidade toda”, diz Mário Sérgio Almeida, presidente da Mansão do Caminho. Veja história de Divaldo Franco, um dos maiores líderes religiosos do Brasil, que morreu aos 98 anos Jornal Nacional/ Reprodução O líder religioso não deixou filhos biológicos, mas teve a guarda de 685 crianças, que acolheu e cuidou ao longo da vida, como Edilson Pereira da Silva, que chegou à Mansão com 3 anos. "Nós somos filhos do amor. Homens e mulheres que largaram suas vidas, seus afazeres, seus filhos, para cuidar dos filhos alheios. Nós somos privilegiados por ter esse homem que nos ama, nos amou por toda a vida”, diz o auxiliar administrativo. "Desde muito cedo, eu abracei a doutrina espírita, e essa doutrina, que é uma religião da ciência, uma ciência da filosofia e a filosofia da religião preencheu a minha vida de tanta beleza, que eu compreendi a necessidade de repartir”, disse Divaldo Franco. O enterro será nesta quinta-feira (15) em Salvador. LEIA TAMBÉM Divaldo Franco, um dos principais líderes espíritas do Brasil, morre aos 98 anos Divaldo Franco: veja repercussão da morte de líder espírita Perseguição de espírito obsessor e paralisia após morte do irmão: confira curiosidades sobre a vida de Divaldo Franco


Aos 4 anos, teve os primeiros sinais de mediunidade. Aos 20, psicografou a primeira mensagem. Não parou mais. É autor de 263 livros mediúnicos, traduzidos para mais de 17 idiomas. Veja história de Divaldo Franco, um dos maiores líderes religiosos do Brasil, que morreu aos 98 anos O corpo de um dos maiores líderes religiosos do Brasil foi velado nesta quarta-feira (14) em Salvador. O médium Divaldo Franco morreu na terça-feira (13), aos 98 anos. Centenas de pessoas velaram, de forma simples, o corpo de Divaldo Franco no ginásio da Mansão do Caminho. "Ele é a representatividade de tudo que o Cristo fez na Terra, de amor, de fraternidade, de confiança, de tudo que você puder imaginar de virtudes e de exemplo no bem”, diz a jornalista Marinalva Gomes. Divaldo Franco morreu em casa de falência múltipla de órgãos, nove dias depois de fazer aniversário. Em novembro de 2024, ele foi diagnosticado com um câncer na bexiga. Desde então, enfrentou vários problemas de saúde. Veja história de Divaldo Franco, um dos maiores líderes religiosos do Brasil, que morreu aos 98 anos Jornal Nacional/ Reprodução Divaldo nasceu em Feira de Santana. Aos 4 anos, teve os primeiros sinais de mediunidade. Aos 20, psicografou a primeira mensagem. Não parou mais. É autor de 263 livros mediúnicos, traduzidos para mais de 17 idiomas; 70 deles ditados pelo espírito de Joanna de Ângelis, que guiou o médium ao longo da vida dele. Foi um dos maiores líderes religiosos do país, considerado um dos sucessores de Chico Xavier. Divaldo viajou o planeta dando mais de 20 mil palestras, virou filme em 2019, e era conhecido como Embaixador da Paz no Mundo. "Todos esperam que a paz venha dos governos, que decrete. Nunca se terá paz por decreto, é a transformação moral do indivíduo para a melhor. Quando o indivíduo se melhora, o mundo se torna mais feliz”, afirmou Divaldo Franco. Seguidores da doutrina, artistas, clubes de futebol e autoridades lamentaram nas redes sociais a morte do médium. Um dos maiores legados deixados por Divaldo Franco é a Mansão do Caminho, fundada em 1952. Hoje, o complexo educacional cuida de mais de 1,6 mil crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade e oferece, ainda, assistência médica, social e espiritual. São mais de 5 mil atendimentos todos os dias, levando acolhimento e serviço a quem precisa. "Ele preparou o caminho e o caminho não parou com ele. Então, o bem não para. O bem é um longo caminho, e nós vamos continuar no bem, ampliando o nosso serviço e atendendo a comunidade toda”, diz Mário Sérgio Almeida, presidente da Mansão do Caminho. Veja história de Divaldo Franco, um dos maiores líderes religiosos do Brasil, que morreu aos 98 anos Jornal Nacional/ Reprodução O líder religioso não deixou filhos biológicos, mas teve a guarda de 685 crianças, que acolheu e cuidou ao longo da vida, como Edilson Pereira da Silva, que chegou à Mansão com 3 anos. "Nós somos filhos do amor. Homens e mulheres que largaram suas vidas, seus afazeres, seus filhos, para cuidar dos filhos alheios. Nós somos privilegiados por ter esse homem que nos ama, nos amou por toda a vida”, diz o auxiliar administrativo. "Desde muito cedo, eu abracei a doutrina espírita, e essa doutrina, que é uma religião da ciência, uma ciência da filosofia e a filosofia da religião preencheu a minha vida de tanta beleza, que eu compreendi a necessidade de repartir”, disse Divaldo Franco. O enterro será nesta quinta-feira (15) em Salvador. LEIA TAMBÉM Divaldo Franco, um dos principais líderes espíritas do Brasil, morre aos 98 anos Divaldo Franco: veja repercussão da morte de líder espírita Perseguição de espírito obsessor e paralisia após morte do irmão: confira curiosidades sobre a vida de Divaldo Franco