Tostão é convicto e elege dois craques históricos do futebol

Tostão voltou ao passado ao comentar sobre o desempenho da seleção brasileira no duelo contra a Colômbia, pelas Eliminatórias, ocorrido nesta semana. Em texto opinativo publicado na Folha, o lendário ex-meia citou dois nomes que também foram exponenciais no escrete: Jairzinho e Pelé. No apontamento onde destacou necessidade de melhora na equipe de Dorival Júnior, e embora concorde que o curto tempo para treinamentos atrapalhe, ele citou um exemplo na Copa do Mundo de 1970, quando o Brasil teve mudanças significativas no time, às vésperas do início da competição. “Somente perto da Copa de 1970 Zagallo definiu que o volante Piazza seria zagueiro, que o meia Rivellino seria um armador pela esquerda e que o meia atacante Tostão seria o centroavante”, iniciou o ex-jogador. “Fui um centroavante armador, já que a seleção não precisava de um centroavante apenas artilheiro, já que tinha dois cracaços para fazer gols, Pelé e Jairzinho“, complementou o comentarista. Desempenho avassalador No Mundial que representou o tricampeonato, a seleção brasileira ‘passou o carro’ contra os adversários, vencendo os seis jogos da competição realizada em solo mexicano. Sob a batuta de Pelé e Jairzinho, que anotaram 11 gols, o Brasil ostentou 100% de aproveitamento, com 19 gols anotados e apenas sete sofridos. Jairzinho, na oportunidade, entrou para a história ao se tornar um dos jogadores com mais gols convertidos em uma única edição de Copa do Mundo. Tostão vê dupla prejudicada por esquema tático Em outro trecho do material opinativo, Tostão pontuou sobre Bruno Guimarães e Joelinton, que em sua concepção, não conseguiram performar no mesmo nível ostentado no Newcastle pelo estilo de jogo diferente. Para ele, a dupla ficou a maior parte do tempo próxima aos zagueiros, quando na equipe ingleses, ele marcam e avançam, tendo o suporte de um volante centralizado.

Mar 23, 2025 - 15:41
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Tostão é convicto e elege dois craques históricos do futebol

Tostão voltou ao passado ao comentar sobre o desempenho da seleção brasileira no duelo contra a Colômbia, pelas Eliminatórias, ocorrido nesta semana. Em texto opinativo publicado na Folha, o lendário ex-meia citou dois nomes que também foram exponenciais no escrete: Jairzinho e Pelé.

No apontamento onde destacou necessidade de melhora na equipe de Dorival Júnior, e embora concorde que o curto tempo para treinamentos atrapalhe, ele citou um exemplo na Copa do Mundo de 1970, quando o Brasil teve mudanças significativas no time, às vésperas do início da competição.

“Somente perto da Copa de 1970 Zagallo definiu que o volante Piazza seria zagueiro, que o meia Rivellino seria um armador pela esquerda e que o meia atacante Tostão seria o centroavante”, iniciou o ex-jogador.

“Fui um centroavante armador, já que a seleção não precisava de um centroavante apenas artilheiro, já que tinha dois cracaços para fazer gols, Pelé e Jairzinho“, complementou o comentarista.

Desempenho avassalador

No Mundial que representou o tricampeonato, a seleção brasileira ‘passou o carro’ contra os adversários, vencendo os seis jogos da competição realizada em solo mexicano. Sob a batuta de Pelé e Jairzinho, que anotaram 11 gols, o Brasil ostentou 100% de aproveitamento, com 19 gols anotados e apenas sete sofridos.

Jairzinho, na oportunidade, entrou para a história ao se tornar um dos jogadores com mais gols convertidos em uma única edição de Copa do Mundo.

Tostão vê dupla prejudicada por esquema tático

Em outro trecho do material opinativo, Tostão pontuou sobre Bruno Guimarães e Joelinton, que em sua concepção, não conseguiram performar no mesmo nível ostentado no Newcastle pelo estilo de jogo diferente.

Para ele, a dupla ficou a maior parte do tempo próxima aos zagueiros, quando na equipe ingleses, ele marcam e avançam, tendo o suporte de um volante centralizado.