Renato Maurício Prado aponta time do Brasil afetado pelo apito: “Ajuda do juiz”
Comentarista esportivo opinou sobre o futebol brasileiro que realizou várias decisões estaduais, no último fim de semana

O Flamengo empatou por 0 a 0 com o Fluminense, no estádio Maracanã. Com o resultado, o time rubro-negro assegurou mais um título de Campeonato Carioca. O placar não foi justo, na opinião de Renato Maurício Prado.
Isso porque o Mengão teve dois gols anulados após revisões dos lances na arbitragem de vídeo, o VAR. As decisões foram erradas, segundo o comentarista.
“Eu achei o Flamengo completamente absoluto e era para ter ganhado. A verdade é essa. Levaram um gol na mão grande”, iniciou Renato Maurício Prado, em transmissão ao vivo realizada pelo site UOL, nesta segunda (17).
“Aquele lance do Ignácio com o Juninho não foi rigorosamente nada. Os dois se enrolaram. Caíram. E houve o gol do Plata que acabou muito mal anulado, principalmente por uma intervenção indevida do VAR. Não tinha que ter se metido naquele lance”, prosseguiu.
“Mesmo que o árbitro do VAR tenha achado que pudesse haver alguma coisa, não era um erro grave para chamar o juiz. Na verdade, nem erro era”, disse Renato Maurício Prado.
Renato Maurício Prado analisa final
De acordo com o jornalista, o time treinado por Filipe Luís foi superior ao Tricolor das Laranjeiras. “Acho que o Flamengo foi muito melhor no segundo jogo que no primeiro”, comparou.
“No primeiro tempo do primeiro jogo, chegou a ser equilibrado. A partir daí, só deu Flamengo. Foi absolutamente dono das duas partidas”, prosseguiu.
Renato Maurício Prado também opinou sobre o plano de jogo do Fluminense. “Muita gente diz que o Mano (Menezes, técnico do Fluminense) deveria buscar o gol”, declarou.
“Em princípio, concordo, mas o Mano já tinha percebido a diferença de categoria dos dois times. Se ele saísse para buscar o gol, ia brigar para não tomar uma sacolada”, disse.
“Ele se fechou, teve a ajuda do juiz e conseguiu um 0 a 0 que não mereceu. Não adiantou nada. O Flamengo foi campeão com sobras”, finalizou Renato Maurício Prado.