PF cumpre mandados, em Belém, contra grupo criminoso que falsificava documentos e contas bancárias na Caixa

Segundo a PF, os saques e transferências ilegais causaram prejuízos milionários à Caixa e a pessoas físicas. Tânia Rêgo/Agência Brasil A Polícia Federal iniciou na manhã desta quarta-feira (19), em Belém, uma operação para combater uma organização criminosa especializada em fraudes bancárias na Caixa Econômica Federal. Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão na capital. Segundo a PF, os criminosos falsificavam documentos de terceiros para fazer movimentações financeiras ilegais. O grupo criminoso, integrado por diversos estelionatários, falsificava documentos e contas bancárias de outras pessoas. Alguns integrantes do grupo se passavam pelas próprias vítimas, permitindo saques e transferências ilegais que causaram prejuízos milionários à Caixa e a pessoas físicas. O g1 entrou em contato com a Caixa para pedir um posicionamento a respeito da operação, mas ainda não obteve resposta até a publicação da reportagem.

Mar 19, 2025 - 19:25
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PF cumpre mandados, em Belém, contra grupo criminoso que falsificava documentos e contas bancárias na Caixa

Segundo a PF, os saques e transferências ilegais causaram prejuízos milionários à Caixa e a pessoas físicas. Tânia Rêgo/Agência Brasil A Polícia Federal iniciou na manhã desta quarta-feira (19), em Belém, uma operação para combater uma organização criminosa especializada em fraudes bancárias na Caixa Econômica Federal. Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão na capital. Segundo a PF, os criminosos falsificavam documentos de terceiros para fazer movimentações financeiras ilegais. O grupo criminoso, integrado por diversos estelionatários, falsificava documentos e contas bancárias de outras pessoas. Alguns integrantes do grupo se passavam pelas próprias vítimas, permitindo saques e transferências ilegais que causaram prejuízos milionários à Caixa e a pessoas físicas. O g1 entrou em contato com a Caixa para pedir um posicionamento a respeito da operação, mas ainda não obteve resposta até a publicação da reportagem.