O Assunto #1431: O Brasil nos arquivos do assassinato de Kennedy
Mais de 60 anos depois da morte do presidente John F. Kennedy, os EUA publicaram mais de 80 mil páginas relacionadas ao caso. Documentos mantidos sob sigilo por décadas, e que agora revelam ações de inteligência para tentar conter a influência da então União Soviética no mundo. E o Brasil é citado. Mais de 60 anos depois da morte do presidente John F. Kennedy, os EUA publicaram mais de 80 mil páginas relacionadas ao caso. Documentos mantidos sob sigilo por décadas, e que agora revelam ações de inteligência americana para tentar conter a influência da então União Soviética no mundo. E o Brasil é citado nesses documentos, como descreve Wesley Bischoff, repórter do g1 que se debruçou sobre o material publicado nesta semana. Na conversa Com Natuza Nery, Wesley explica como os arquivos reforçam que o assassino de Kennedy agiu sozinho, em uma morte cercada de teorias da conspiração. Os documentos detalham ações do então presidente dos EUA para frustrar o apoio do governo cubano de Fidel Castro a comunistas de outros países. E revelam que o então governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola, recusou apoio de Cuba e China para garantir que João Goulart assumisse a presidência do Brasil. Participa também do episódio o jornalista Roberto Simon. Ele, que é autor de um livro sobre os reflexos da Guerra Fria na América do Sul, avalia o paradoxo que fez Donald Trump revelar documentos sobre o crime mais de 60 anos depois. Roberto analisa também a política americana de manter milhares de arquivos em sigilo – todos os anos, mais de 50 milhões de documentos são colocados em segredo. O que você precisa saber: Conselheiros de Kennedy pareciam preferir golpe militar no Brasil, aponta documento da CIA Arquivos secretos sobre o assassinato de Kennedy citam Brasil; veja 'Tudo será revelado', diz Trump ao retirar sigilo de documentos sobre morte de Kennedy O podcast O Assunto é produzido por: Mônica Mariotti, Amanda Polato, Sarah Resende, Gabriel de Campos, Luiz Felipe Silva e Thiago Kaczuroski. Apresentação: Natuza Nery. Neste episódio, colaborou também: Camila da Silva. Assassinato de Kennedy: arquivos sigilosos O presidente dos EUA, John F. Kennedy em Dallas momentos antes de ser assassinado, em 22 de novembro de 1963. Arquivo/Reuters


Mais de 60 anos depois da morte do presidente John F. Kennedy, os EUA publicaram mais de 80 mil páginas relacionadas ao caso. Documentos mantidos sob sigilo por décadas, e que agora revelam ações de inteligência para tentar conter a influência da então União Soviética no mundo. E o Brasil é citado. Mais de 60 anos depois da morte do presidente John F. Kennedy, os EUA publicaram mais de 80 mil páginas relacionadas ao caso. Documentos mantidos sob sigilo por décadas, e que agora revelam ações de inteligência americana para tentar conter a influência da então União Soviética no mundo. E o Brasil é citado nesses documentos, como descreve Wesley Bischoff, repórter do g1 que se debruçou sobre o material publicado nesta semana. Na conversa Com Natuza Nery, Wesley explica como os arquivos reforçam que o assassino de Kennedy agiu sozinho, em uma morte cercada de teorias da conspiração. Os documentos detalham ações do então presidente dos EUA para frustrar o apoio do governo cubano de Fidel Castro a comunistas de outros países. E revelam que o então governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola, recusou apoio de Cuba e China para garantir que João Goulart assumisse a presidência do Brasil. Participa também do episódio o jornalista Roberto Simon. Ele, que é autor de um livro sobre os reflexos da Guerra Fria na América do Sul, avalia o paradoxo que fez Donald Trump revelar documentos sobre o crime mais de 60 anos depois. Roberto analisa também a política americana de manter milhares de arquivos em sigilo – todos os anos, mais de 50 milhões de documentos são colocados em segredo. O que você precisa saber: Conselheiros de Kennedy pareciam preferir golpe militar no Brasil, aponta documento da CIA Arquivos secretos sobre o assassinato de Kennedy citam Brasil; veja 'Tudo será revelado', diz Trump ao retirar sigilo de documentos sobre morte de Kennedy O podcast O Assunto é produzido por: Mônica Mariotti, Amanda Polato, Sarah Resende, Gabriel de Campos, Luiz Felipe Silva e Thiago Kaczuroski. Apresentação: Natuza Nery. Neste episódio, colaborou também: Camila da Silva. Assassinato de Kennedy: arquivos sigilosos O presidente dos EUA, John F. Kennedy em Dallas momentos antes de ser assassinado, em 22 de novembro de 1963. Arquivo/Reuters