FPF e Liga Portugal discutem temas ligados ao futebol profissional com as apostas desportivas em destaque
A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e a Liga Portugal vão estar reunidas para que sejam discutidos os temas ligados ao futebol profissional, que façam parte do programa eleitoral de Pedro Proença.Um dos assuntos que será conversado está relacionado com o dinheiro que reverte para o Desporto, proveniente de apostas desportivas online ou nos Jogos Santa Casa.Segundo o jornal 'A Bola', o valor em questão é de cerca de 30 milhões de euros resultante dos impostos cobrados às apostas em competições profissionais estrangeiras.Ora, a Liga Portugal, anteriormente presidida por Pedro Proença, defende que as quantias geradas devem destinar-se aos clubes. Contudo, não é isso que se verifica, uma vez que o dinheiro em causa é direcionado para a Federação Portuguesa de Futebol.A Liga apenas tem recebido uma quantia que está prevista na lei, relativa a uma parte dos lucros sobre apostas em campeonatos profissionais e competições europeias.Os montantes ganhos nas apostas em competições internacionais (Premier League, La Liga, Serie A, etc.) são entregues à FPF. De seguida, o organismo distribui as quantias em causa para as federações nacionais de cada um dos desporto. Para além do futebol, o basquetebol e o ténis são as modalidades que mais recebem com as apostas, segundo a mesma publicação.Ora, a Liga Portugal acredita que o valor lhe deve ser entregue, até porque se trata de competições profissionais. No programa eleitoral de Pedro Proença está expressa a vontade de que o dinheiro entregue à Liga seja proveniente das apostas desportivas referentes a ligas profissionais internacionais.No entanto, isso só será possível se o governo alterar o rumo das verbas e há indicadores de que essa alteração pode er possível, de forma a que o desporto possa receber mais fundos.O Comité Olímpico de Portugal também defende que deve existir um mecanismo de solidariedade que seja capaz de financiar as competições que não beneficiam de qualquer tipo de aposta.Para além do tema das apostas desportivas, as duas entidades do futebol português vão discutir os direitos televisivos, a luta contra a pirataria, o regime fiscal aplicado aos clubes, bem como a possibilidade de venda de bebidas alcoólicas nos recintos, entre outros assuntos.

A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e a Liga Portugal vão estar reunidas para que sejam discutidos os temas ligados ao futebol profissional, que façam parte do programa eleitoral de Pedro Proença.
Um dos assuntos que será conversado está relacionado com o dinheiro que reverte para o Desporto, proveniente de apostas desportivas online ou nos Jogos Santa Casa.
Segundo o jornal 'A Bola', o valor em questão é de cerca de 30 milhões de euros resultante dos impostos cobrados às apostas em competições profissionais estrangeiras.
Ora, a Liga Portugal, anteriormente presidida por Pedro Proença, defende que as quantias geradas devem destinar-se aos clubes. Contudo, não é isso que se verifica, uma vez que o dinheiro em causa é direcionado para a Federação Portuguesa de Futebol.
A Liga apenas tem recebido uma quantia que está prevista na lei, relativa a uma parte dos lucros sobre apostas em campeonatos profissionais e competições europeias.
Os montantes ganhos nas apostas em competições internacionais (Premier League, La Liga, Serie A, etc.) são entregues à FPF. De seguida, o organismo distribui as quantias em causa para as federações nacionais de cada um dos desporto. Para além do futebol, o basquetebol e o ténis são as modalidades que mais recebem com as apostas, segundo a mesma publicação.
Ora, a Liga Portugal acredita que o valor lhe deve ser entregue, até porque se trata de competições profissionais. No programa eleitoral de Pedro Proença está expressa a vontade de que o dinheiro entregue à Liga seja proveniente das apostas desportivas referentes a ligas profissionais internacionais.
No entanto, isso só será possível se o governo alterar o rumo das verbas e há indicadores de que essa alteração pode er possível, de forma a que o desporto possa receber mais fundos.
O Comité Olímpico de Portugal também defende que deve existir um mecanismo de solidariedade que seja capaz de financiar as competições que não beneficiam de qualquer tipo de aposta.
Para além do tema das apostas desportivas, as duas entidades do futebol português vão discutir os direitos televisivos, a luta contra a pirataria, o regime fiscal aplicado aos clubes, bem como a possibilidade de venda de bebidas alcoólicas nos recintos, entre outros assuntos.