Famílias portuguesas podem poupar até 65 euros por mês na eletricidade ao mudar de fornecedor, revela ComparaJá

Segundo o mais recente relatório do ComparaJá, as famílias portuguesas têm margem para poupar até 65 euros mensais na fatura de eletricidade ao optarem pela tarifa certa.

Mai 12, 2025 - 11:54
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Famílias portuguesas podem poupar até 65 euros por mês na eletricidade ao mudar de fornecedor, revela ComparaJá

Com os preços da energia a pesar no orçamento dos portugueses, o mais recente relatório de mercado de energia do ComparaJá para maio de 2025 revela um dado que pode mudar o dia a dia de muitas famílias: a escolha certa de fornecedor pode traduzir-se numa poupança mensal de até 64,95 euros.

Segundo a análise, esta diferença verifica-se sobretudo no caso de famílias numerosas, com consumos elevados e potências contratadas acima da média. Mas a verdade é que em todos os perfis analisados — de casais sem filhos a famílias com dois filhos — há margem para poupar.

“As famílias continuam a pagar contas muito mais elevadas do que aquilo que é necessário. A diferença entre o fornecedor mais barato e o mais caro chega a ultrapassar os 60 euros por mês em casos reais”, afirma José Trovão, Head of Energy do ComparaJá. “Estamos a falar de mais de 750 euros ao final de um ano — o equivalente, em muitos casos, a uma prestação mensal da casa ou das compras do supermercado de um mês inteiro.”

O relatório de maio mostra que, para um perfil médio de família numerosa (908 kWh/mês com potência contratada de 13,8 kVA), a Plenitude oferece a tarifa mais competitiva: 184,97 euros por mês, muito abaixo da média do mercado, onde as ofertas mais caras ultrapassam os 249 euros. Face ao mercado regulado (214,05€), esta escolha representa uma poupança de 29,08€. E face à opção mais cara, a diferença dispara para os 64,95€.

“Estas diferenças não são exceções — são a realidade do mercado todos os meses. A energia não é um serviço onde temos de aceitar o preço que nos aparece na fatura. Podemos e devemos comparar, porque as condições mudam e há oportunidades reais de poupança”, reforça José Trovão.

Para perfis mais reduzidos, como casais sem filhos com consumos de 160 kWh/mês, a poupança continua a ser significativa. Neste cenário, a tarifa mais económica ronda os 32,61 euros por mês, contrastando com valores de até 45,75 euros nos fornecedores mais caros. A poupança mensal pode rondar os 13 euros, o que equivale a cerca de 29% de diferença no valor final.

O relatório destaca ainda que Lisboa e Porto continuam a ser os distritos com maior número de mudanças de fornecedor, mas também se registam aumentos expressivos em zonas como Setúbal, Aveiro e Braga. Isto revela uma maior consciência dos consumidores, que estão cada vez mais atentos às suas opções energéticas.

“Há um mito persistente de que mudar de fornecedor é complicado. Não é. No ComparaJá, ajudamos a fazer tudo de forma simples, sem papelada, sem chamadas intermináveis. Só tem de nos dizer o seu perfil de consumo e nós tratamos do resto”, explica José Trovão. “Além disso, temos acesso a tarifas exclusivas e campanhas com descontos que podem ultrapassar os 20%, o que aumenta ainda mais o potencial de poupança.”

Com um processo 100% digital, gratuito e com apoio humano personalizado, o ComparaJá tem vindo a ganhar espaço como parceiro de confiança dos consumidores portugueses. A plataforma permite comparar não só tarifas de eletricidade e gás, como também telecomunicações, crédito, contas bancárias e seguros.