Falta de mediadores escolares é desafio para inclusão de alunos com autismo em Serrinha, denunciam responsáveis

Pais de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) relataram ao g1 as dificuldades enfrentadas. Ausência de mediadores escolares tem dificultado o acesso à educação de crianças autistas de Serrinha Divulgação/Arquivo Pessoal A ausência de mediadores escolares municipais tem dificultado o acesso à educação de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na cidade de Serrinha, a cerca de 70 km de Feira de Santana. Segundo relatos de famílias ao g1, a falta desses profissionais, responsáveis por oferecer suporte individualizado em sala de aula, tem feito com que alunos fiquem dias sem frequentar a escola. Leiane Ramos é mãe de uma criança de 10 anos com TEA, e relata ao g1 que enfrentou dificuldades quando a mediadora do filho deixou de atuar repentinamente. “Ela simplesmente não quis mais ir, nem me avisou. Meu filho ficou duas semanas sem ir à escola por isso. A Secretaria da Educação já me deu um retorno e disse que vai indicar outra mediadora, mas esse tipo de interrupção mexe com toda a rotina dele”, conta Leiane. Leiane Ramos é mãe de uma criança autista e relata que enfrentou dificuldades Divulgação/Arquivo Pessoal

Abr 28, 2025 - 10:38
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Falta de mediadores escolares é desafio para inclusão de alunos com autismo em Serrinha, denunciam responsáveis

Pais de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) relataram ao g1 as dificuldades enfrentadas. Ausência de mediadores escolares tem dificultado o acesso à educação de crianças autistas de Serrinha Divulgação/Arquivo Pessoal A ausência de mediadores escolares municipais tem dificultado o acesso à educação de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na cidade de Serrinha, a cerca de 70 km de Feira de Santana. Segundo relatos de famílias ao g1, a falta desses profissionais, responsáveis por oferecer suporte individualizado em sala de aula, tem feito com que alunos fiquem dias sem frequentar a escola. Leiane Ramos é mãe de uma criança de 10 anos com TEA, e relata ao g1 que enfrentou dificuldades quando a mediadora do filho deixou de atuar repentinamente. “Ela simplesmente não quis mais ir, nem me avisou. Meu filho ficou duas semanas sem ir à escola por isso. A Secretaria da Educação já me deu um retorno e disse que vai indicar outra mediadora, mas esse tipo de interrupção mexe com toda a rotina dele”, conta Leiane. Leiane Ramos é mãe de uma criança autista e relata que enfrentou dificuldades Divulgação/Arquivo Pessoal