Empresário é condenado por atropelar e matar adolescente com moto aquática, no rio Balsas
Welington Paredes Lavesso teve pena de dois anos de prisão, que foi convertida em prestação de serviços e pagamento de indenização aos familiares de Jônatas Nogueira da Silva, que tinha 17 anos. Buscas para tentar encontrar Jônatas Nogueira da Silva foram iniciadas nesta segunda-feira (16) na cidade de Balsas Reprodução/TV Mirante O empresário Welington Paredes Lavesso foi condenado pelo atropelamento, com uma moto aquática, que resultou na morte do adolescente e estudante Jônatas Nogueira da Silva, de 17 anos. O caso aconteceu no rio Balsas em maio de 2022, e somente nesta quinta-feira (10) aconteceu o julgamento. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Maranhão no WhatsApp O caso foi a júri popular, com 12 horas de duração e terminando somente por volta das 22h30. Foram ouvidas testemunhas e ocorreram debates intensos entre acusação e defesa. O Ministério Público sustentou a tese de dolo eventual porque o empresário trafegava em uma área com muitos banhistas, ou seja, assumiu o risco de atropelar alguém. Já a defesa levou a tese de que não havia provas nos laudos conclusivos de que Wellington teve a intenção de matar o estudante. Em Balsas, julgamento do empresário acusado de atropelar estudante dura doze horas Ao final, Wellington foi condenado a dois anos e oito meses de prisão por homicídio culposo (sem intenção de matar), mas a pena foi convertida em prestação de serviços à comunidade e o pagamento de R$ 51.800 aos familiares da vítima Dessa forma, o empresário Wellington, que já respondia pelo crime em liberdade, vai continuar solto. Os familiares protestaram porque esperavam uma pena maior. Caso motivou a criação de uma lei municipal O acidente entre Wellington e Jônatas causou uma grande repercussão no município, o que levou à criação da Lei Municipal de Zoneamento do rio Balsas, regulamentando o uso do rio e limitando a velocidade das embarcações nas áreas de banhistas. Na época do caso, Jônatas foi encontrado morto dois dias após o acidente e um laudo do Instituto Médico Legal (IML) indicou traumatismo craniano como uma das causas da morte.


Welington Paredes Lavesso teve pena de dois anos de prisão, que foi convertida em prestação de serviços e pagamento de indenização aos familiares de Jônatas Nogueira da Silva, que tinha 17 anos. Buscas para tentar encontrar Jônatas Nogueira da Silva foram iniciadas nesta segunda-feira (16) na cidade de Balsas Reprodução/TV Mirante O empresário Welington Paredes Lavesso foi condenado pelo atropelamento, com uma moto aquática, que resultou na morte do adolescente e estudante Jônatas Nogueira da Silva, de 17 anos. O caso aconteceu no rio Balsas em maio de 2022, e somente nesta quinta-feira (10) aconteceu o julgamento. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Maranhão no WhatsApp O caso foi a júri popular, com 12 horas de duração e terminando somente por volta das 22h30. Foram ouvidas testemunhas e ocorreram debates intensos entre acusação e defesa. O Ministério Público sustentou a tese de dolo eventual porque o empresário trafegava em uma área com muitos banhistas, ou seja, assumiu o risco de atropelar alguém. Já a defesa levou a tese de que não havia provas nos laudos conclusivos de que Wellington teve a intenção de matar o estudante. Em Balsas, julgamento do empresário acusado de atropelar estudante dura doze horas Ao final, Wellington foi condenado a dois anos e oito meses de prisão por homicídio culposo (sem intenção de matar), mas a pena foi convertida em prestação de serviços à comunidade e o pagamento de R$ 51.800 aos familiares da vítima Dessa forma, o empresário Wellington, que já respondia pelo crime em liberdade, vai continuar solto. Os familiares protestaram porque esperavam uma pena maior. Caso motivou a criação de uma lei municipal O acidente entre Wellington e Jônatas causou uma grande repercussão no município, o que levou à criação da Lei Municipal de Zoneamento do rio Balsas, regulamentando o uso do rio e limitando a velocidade das embarcações nas áreas de banhistas. Na época do caso, Jônatas foi encontrado morto dois dias após o acidente e um laudo do Instituto Médico Legal (IML) indicou traumatismo craniano como uma das causas da morte.