Autoestima elevada: como aprender a gostar de si mesmo, segundo especialista referência no assunto
Ter autoestima trata-se de reconhecer o próprio valor, aceitar suas imperfeições e cuidar da própria saúde emocional. A boa notícia é que aprender a gostar de si mesmo é possível — e transformador. Quando você se valoriza, suas decisões, relacionamentos e qualidade de vida melhoram significativamente. O psicoterapeuta canadense-americano Nathaniel Branden, falecido em 2014, é […]

Ter autoestima trata-se de reconhecer o próprio valor, aceitar suas imperfeições e cuidar da própria saúde emocional. A boa notícia é que aprender a gostar de si mesmo é possível — e transformador. Quando você se valoriza, suas decisões, relacionamentos e qualidade de vida melhoram significativamente.
O psicoterapeuta canadense-americano Nathaniel Branden, falecido em 2014, é ainda hoje um dos principais nomes no estudo da autoestima e um dos pioneiros a tratá-la como uma necessidade psicológica fundamental para o bem-estar humano. Autor de diversos livros, incluindo o clássico “Os Seis Pilares da Autoestima” (The Six Pillars of Self-Esteem), Branden propôs que a autoestima não é apenas um sentimento, mas um sistema de práticas e atitudes diárias.
Conceito de autoestima segundo Nathaniel Branden
Para Branden, autoestima é: “a disposição de se ver como alguém competente para lidar com os desafios da vida e digno de felicidade.” Ou seja, envolve dois componentes essenciais:
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- Autoeficácia: a confiança em sua capacidade de pensar, tomar decisões e lidar com os desafios da vida;
- Autorespeito: a crença de que você merece amor, sucesso e felicidade.

Os 6 pilares da autoestima segundo Branden
1. Viver conscientemente
Estar presente e atento à realidade, consigo mesmo e com o mundo. Fugir da negação e da evasão.
2. Autoaceitação
Aceitar quem você é, com falhas e qualidades, sem autodepreciação ou perfeccionismo, e tratá-lo com você trataria um melhor amigo são os primeiros passos para a mudança genuína.