Anitta trava batalha judicial contra marca de vermífugo por uso de seu nome
Cantora busca impedir que farmacêutica do remédio "Annita" lance linha de cosméticos, temendo associação indevida à sua imagem


Disputa por registro de marca avança na Justiça
Anitta entrou na Justiça para contestar o uso comercial de seu nome em uma nova linha de cosméticos. A cantora enfrenta a farmacêutica FQM, responsável pela marca “Annita”, conhecida pelo medicamento antiparasitário.
Segundo informações do jornal O Dia, a FQM tenta ampliar o registro de “Annita” para o segmento de cosméticos, o que gerou reação da artista. De acordo com o jornal O Dia, Anitta teme que a associação de seu nome a esses produtos prejudique sua imagem pública.
Disputa se acirra com registro de “Anitta”
A disputa ganhou novos contornos porque, além do registro original de “Annita” para medicamentos, a farmacêutica também deteria a grafia “Anitta” — idêntica ao nome artístico da cantora. A tentativa de expansão para novos setores levou a artista a contestar o pedido no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).
Antes da ação movida pela farmacêutica, Anitta já havia solicitado o registro de seu nome na mesma categoria de cosméticos. A solicitação foi feita em 2023 e desde então a disputa se arrasta, sem perspectiva imediata de resolução.
Além da farmacêutica, a cantora também contesta o uso da marca por uma empresa que registrou “Anitta” para produção de gim. Anitta pediu o cancelamento desse registro para preservar a exclusividade sobre sua identidade artística.
Justiça analisa reivindicações sobre o nome artístico
A Rodamoinho Produtora de Eventos Ltda., empresa da cantora, detém oito registros de marca vigentes relacionados a “Anitta”.
Desde 2010, Anitta utiliza o nome como parte central de sua carreira. No processo atual, a cantora busca assegurar que a marca “Anitta” permaneça vinculada exclusivamente à sua imagem e atividades profissionais.