Uma noite quase perfeita
Um jogo de Champions para fazer história, no andebol. Um tudo ou nada no voleibol, para impedir os lampiões de celebrarem o título. Uma meia final da Taça de Portugal de hóquei em patins, também frente ao eterno rival. os... Ler mais →
Um jogo de Champions para fazer história, no andebol.
Um tudo ou nada no voleibol, para impedir os lampiões de celebrarem o título.
Uma meia final da Taça de Portugal de hóquei em patins, também frente ao eterno rival.
os Leões patinadores deram uma valente stickada às toupeiras, que voltaram a fazer da violência o seu cartão de visita. Vitória por 4-2, e passagem à final agendada para hoje, às 16h, frente à Oliveirense. Vamos, Leões, está na hora de voltarmos a conquistar um troféu que não entra no museu desde 1990!
no pavilhão da Luz, os nossos rapazes do voleibol deram uma resposta fortíssima a quem já tinha preparado as faixas. Depois de termos perdido o primeiro e segundo encontros por 3-1, no Pavilhão da Luz e depois no Pavilhão João Rocha, ganhámos 1-3 e adiámos a festa. Que voltemos a fazer o mesmo, no jogo quatro, agendado para o Pavilhão João Rocha.
e foi precisamente no João Rocha que se viveu mais uma noite bonita, oferecida pela nossa equipa de andebol. Em jogo estava a passagem à final 4 da Champions, e havia uma diferença de um golo para reverter, frente ao Nantes. O vulcão verde e branco fez-se sentir, mas os franceses conseguiram vencer, por 30-32.
“Quero congratular o Sporting pelos dois jogos muito duros. Tenho um grande respeito por esta equipa e grande clube. Parabéns ao Sporting”, disse o mister francês, Grégory Cojean, enquanto o nosso treinador, Ricardo Costa, deixou a frase que deve nortear-nos a todos: “A tristeza tem de dar lugar ao orgulho. Fizemos sonhar os nossos adeptos, mas é, realmente, duro. Temos de aceitar. O Nantes, nestes dois jogos, foi melhor do que nós em algumas coisas, principalmente no controlo das emoções. Precisamos de crescer nesse aspeto. Era o nosso primeiro ano na Liga dos Campeões. Há muitas coisas para conquistar. Eu sei que é duro, subimos muito alto, mas a queda não nos pode fazer desistir”.
Nas bancadas, mesmo com um nó na garganta ou lágrimas no rosto, a resposta foi pronta.