Tostão é direto e elege time organizado no Brasil hoje

Tostão não poupou elogios ao destacar o avanço do Bahia para a fase de grupos da Libertadores, após vitória sobre o Boston River, em uma abarrotada Fonte Nova. Na coluna da Folha de S. Paulo deste sábado (15), o comentarista chamou atenção para o improviso, qualidade e organização da equipe. Depois de um empate sem gols no Uruguai, o Tricolor de Aço conseguiu superar o adversário pelo placar mínimo, com gol de Jean Lucas, carimbando assim o seu passaporte para a etapa de grupos do torneio, onde conhecerá os seus adversários nesta segunda (17), em sorteio na sede da Conmebol. “O futebol também é improvisação. O Bahia está classificado após ficar 36 anos fora da fase de grupos da Libertadores. O Bahia é um time organizado, rígido, que troca muitos passes, mas que perto da área adversária precisa improvisar e ter um maior repertorio técnico”, pontuou Tostão. Decisão à vista Depois da classificação histórica na Libertadores, o Bahia volta todos os holofotes para a finalíssima do Campeonato Baiano. Logo mais às 18h (de Brasília), o time de Rogério Ceni encara o arquirrival Vitória, na disputa pelo título estadual, no confronto de ida, que ocorre na Arena Fonte Nova. Por conta do desgaste, o comandante do Esquadrão não descartou possíveis mudanças no time para o clássico decisivo. Gabriel Xavier pode entrar na vaga de Gilberto, ao passo que Everton Ribeiro tem chances de perder vaga para Cauly. Tostão aponta erro do Corinthians Ao passo que enalteceu a classificação do Bahia para a fase de grupos da Libertadores, Tostão também analisou a eliminação precoce do Corinthians para o Barcelona de Guayaquil. Na concepção do comentarista, o alvinegro pecou no jogo de volta ao não abafar o adversário desde o início no jogo de volta. Derrotado por 3 a 0 no confronto de ida, realizado no Equador, o Timão precisava de um triunfo pelo mesmo marcador para ao menos forçar as penalidades, mas ficou no 2 a 0. “O jogo é também estratégico. Se o Corinthians, contra o Barcelona do Equador, tivesse, desde o inicio, feito uma marcação por pressão intensa e sincronizada, teria muito mais chances de fazer um gol mais cedo e acabado com a desvantagem de três gols. Faltou ao Corinthians uma loucura organizada”, avaliou.

Mar 16, 2025 - 14:20
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Tostão é direto e elege time organizado no Brasil hoje

Tostão não poupou elogios ao destacar o avanço do Bahia para a fase de grupos da Libertadores, após vitória sobre o Boston River, em uma abarrotada Fonte Nova. Na coluna da Folha de S. Paulo deste sábado (15), o comentarista chamou atenção para o improviso, qualidade e organização da equipe.

Depois de um empate sem gols no Uruguai, o Tricolor de Aço conseguiu superar o adversário pelo placar mínimo, com gol de Jean Lucas, carimbando assim o seu passaporte para a etapa de grupos do torneio, onde conhecerá os seus adversários nesta segunda (17), em sorteio na sede da Conmebol.

“O futebol também é improvisação. O Bahia está classificado após ficar 36 anos fora da fase de grupos da Libertadores. O Bahia é um time organizado, rígido, que troca muitos passes, mas que perto da área adversária precisa improvisar e ter um maior repertorio técnico”, pontuou Tostão.

Decisão à vista

Depois da classificação histórica na Libertadores, o Bahia volta todos os holofotes para a finalíssima do Campeonato Baiano. Logo mais às 18h (de Brasília), o time de Rogério Ceni encara o arquirrival Vitória, na disputa pelo título estadual, no confronto de ida, que ocorre na Arena Fonte Nova.

Por conta do desgaste, o comandante do Esquadrão não descartou possíveis mudanças no time para o clássico decisivo. Gabriel Xavier pode entrar na vaga de Gilberto, ao passo que Everton Ribeiro tem chances de perder vaga para Cauly.

Tostão aponta erro do Corinthians

Ao passo que enalteceu a classificação do Bahia para a fase de grupos da Libertadores, Tostão também analisou a eliminação precoce do Corinthians para o Barcelona de Guayaquil. Na concepção do comentarista, o alvinegro pecou no jogo de volta ao não abafar o adversário desde o início no jogo de volta.

Derrotado por 3 a 0 no confronto de ida, realizado no Equador, o Timão precisava de um triunfo pelo mesmo marcador para ao menos forçar as penalidades, mas ficou no 2 a 0.

“O jogo é também estratégico. Se o Corinthians, contra o Barcelona do Equador, tivesse, desde o inicio, feito uma marcação por pressão intensa e sincronizada, teria muito mais chances de fazer um gol mais cedo e acabado com a desvantagem de três gols. Faltou ao Corinthians uma loucura organizada”, avaliou.