Romário jogaria na seleção brasileira de 2002 no lugar de quem? Ronaldo Fenômeno responde

O Baixinho perguntou ao camisa 9 pentacampeão do mundo se teria lugar na equipe titular comandada por Felipão

Fev 14, 2025 - 16:58
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Romário jogaria na seleção brasileira de 2002 no lugar de quem? Ronaldo Fenômeno responde

Romário recebeu Ronaldo Nazário em sua casa para o segundo episódio do programa De Cara com o Cara, veiculado na Romário TV no YouTube.

De bate pronto, o Baixinho quis saber se teria vaga na histórica seleção brasileira pentacampeã mundial em 2002. Mesmo com o clamor da torcida que pedia Romário, Luiz Felipe Scolari não cedeu e deixou o camisa 11 de fora da Copa do Mundo na Coréia do Sul e do Japão.

Ronaldo Fenômeno afirmou que Romário teria um lugar sim naquele escrete vitorioso. “Tinha em qualquer seleção, qualquer time tu vai ter vaga”, respondeu o ex-gestor da SAF do Cruzeiro.

Ronaldo fugiu de polêmicas

Romário foi ousado na próxima questão para o ex-parceiro de ataque. “Eu jogaria no lugar de quem?”, quis saber o senador e presidente do América-RJ, que se divertiu antes de ouvir a resposta. “Que pica essa pergunta”, brincou.

Entretanto, Ronaldo não quis polemizar e, diferentemente de Neymar no primeiro episódio do programa, preferiu despistar ao não citar nenhum nome.

“É o tipo de coisa que eu não farei nunca, é ser treinador. Porque imagina ter um problema desse, é complicado”, declarou o artilheiro da Copa do Mundo de 2002.

Quando Romário perguntou a Neymar se, no auge, teria vagas nas seleções campeãs do mundo, o atacante do Santos disse que poderia substituir Tostão em 1970, Dunga em 1994 e Rivaldo em 2002.

Ronaldo e Romário foram invictos jogando juntos

Ao mesmo tempo, Ronaldo lembrou que nunca foi derrotado jogando ao lado de Romário, a quem elegeu um dos três melhores com quem atuou junto.

“Jogador bom joga com jogador bom em qualquer situação. É só soltar eles que eles se entendem. Isso aconteceu comigo em várias. A gente mal treinava e, quando se encontrava na seleção, a gente jogava feito música. A gente nunca perdeu um jogo na seleção”, recordou.

“Não é que a gente tinha o maior entrosamento do mundo, mas a gente se olhava, a gente se entendia e acho que jogador bom tem que jogar sempre. E aí é a administração do treinador”, finalizou.