Rogério Ceni, do Bahia, crava goleiro histórico do Brasil: “Vários títulos”

Rogério Ceni prestou uma singela homenagem ao goleiro Manga, falecido nesta semana, aos 87 anos, após não resistir um quadro de câncer. No pós-jogo no triunfo do Bahia frente ao Nacional, pela Libertadores, o ex-atleta que também foi referência no gol, evidenciou a importância do lendário goleiro. No comentário feito, o treinador pontuou sobre a passagem emblemática que o arqueiro contemplou no time uruguaio, e como ele, indiretamente, foi uma inspiração. “Um dia triste para todos, Manga jogou aqui no Nacional. Jogou também no Internacional, meu pai era um fã, e eu tenho certeza que ele está muito triste. Meu pai me levou uma vez para assistir a São Paulo e Operário porque ele queria assistir o Manga jogar”, relembrou Rogério Ceni. “Sei que ele ganhou uma Libertadores aqui, vários títulos. Um cara que eu escutei história desde os três anos de idade. Fica meu carinho para a família por esse momento triste”, complementou o treinador. Manga fez história no Nacional Em seis temporadas defendendo as cores do time uruguaio (1969 a 1974), Manga faturou três títulos, todos na temporada 1971: Copa Intercontinental, Copa Libertadores e Copa Interamericana. Depois de brilhar no Nacional, o arqueiro retornou ao Brasil, onde defendeu as cores do Internacional por quatro temporadas. Operário-MS, Coritiba, Grêmio e Barcelona-EQU contaram com os serviços do jogador nos anos posteriormente. Manga pendurou as luvas na temporada 1982. Rogério Ceni indica Bahia criando ‘casca’ Em outro momento da entrevista, Rogério Ceni enalteceu a importância do triunfo do Bahia fora de casa, pela Libertadores, pontuando o quanto a competição sul-americana pode fortalecer o plantel em termos de maturidade e evidenciar o nome do clube no âmbito continental. Confiante no trabalho executado no dia a dia pela direção da SAF, comissão técnica e o grupos de jogadores, e disse acreditar que o Esquadrão pode cada vez mais brigar por ‘coisas grandes’.

Abr 10, 2025 - 17:28
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Rogério Ceni, do Bahia, crava goleiro histórico do Brasil: “Vários títulos”

Rogério Ceni prestou uma singela homenagem ao goleiro Manga, falecido nesta semana, aos 87 anos, após não resistir um quadro de câncer. No pós-jogo no triunfo do Bahia frente ao Nacional, pela Libertadores, o ex-atleta que também foi referência no gol, evidenciou a importância do lendário goleiro.

No comentário feito, o treinador pontuou sobre a passagem emblemática que o arqueiro contemplou no time uruguaio, e como ele, indiretamente, foi uma inspiração.

“Um dia triste para todos, Manga jogou aqui no Nacional. Jogou também no Internacional, meu pai era um fã, e eu tenho certeza que ele está muito triste. Meu pai me levou uma vez para assistir a São Paulo e Operário porque ele queria assistir o Manga jogar”, relembrou Rogério Ceni.

“Sei que ele ganhou uma Libertadores aqui, vários títulos. Um cara que eu escutei história desde os três anos de idade. Fica meu carinho para a família por esse momento triste”, complementou o treinador.

Manga fez história no Nacional

Em seis temporadas defendendo as cores do time uruguaio (1969 a 1974), Manga faturou três títulos, todos na temporada 1971: Copa Intercontinental, Copa Libertadores e Copa Interamericana.

Depois de brilhar no Nacional, o arqueiro retornou ao Brasil, onde defendeu as cores do Internacional por quatro temporadas. Operário-MS, Coritiba, Grêmio e Barcelona-EQU contaram com os serviços do jogador nos anos posteriormente. Manga pendurou as luvas na temporada 1982.

Rogério Ceni indica Bahia criando ‘casca’

Em outro momento da entrevista, Rogério Ceni enalteceu a importância do triunfo do Bahia fora de casa, pela Libertadores, pontuando o quanto a competição sul-americana pode fortalecer o plantel em termos de maturidade e evidenciar o nome do clube no âmbito continental.

Confiante no trabalho executado no dia a dia pela direção da SAF, comissão técnica e o grupos de jogadores, e disse acreditar que o Esquadrão pode cada vez mais brigar por ‘coisas grandes’.