Rivalidade, fé e paixão antes do Dérbi: histórias na fronteira entre Braga e Guimarães
Apelidada na gíria popular de «mais velha que a Sé de Braga», a rivalidade entre Vitória SC e SC Braga conhece este domingo o 159º capítulo da sua história. Razão mais do que suficiente que nos levou ao terreno a auscultar o sentimento na região fronteiriça entre os concelhos nos dias que antecedem o embate nas freguesias de Morreira e São Lourenço de Sande.
Num duelo que pode ser encarado como a representação moderna de um atrito quase milenar com origens na dificuldade dos clérigos vimaranenses - em tempos remotos - aceitar ordens do Arcebispo bracarense, passando pelas motivações políticas do século XIX em virtude da nomeação da antiga Bracara Augusta como capital de distrito, esta dinâmica ancestral concentrou, desde o primeiro momento, os ingredientes indicados para um dérbi apaixonante, muito específico e de inigualável orgulho para as gentes do Minho.
Apelidada na gíria popular de «mais velha que a Sé de Braga», a rivalidade entre Vitória SC e SC Braga conhece este domingo o 159º capítulo da sua história. Razão mais do que suficiente que nos levou ao terreno a auscultar o sentimento na região fronteiriça entre os concelhos nos dias que antecedem o embate nas freguesias de Morreira e São Lourenço de Sande.
Num duelo que pode ser encarado como a representação moderna de um atrito quase milenar com origens na dificuldade dos clérigos vimaranenses - em tempos remotos - aceitar ordens do Arcebispo bracarense, passando pelas motivações políticas do século XIX em virtude da nomeação da antiga Bracara Augusta como capital de distrito, esta dinâmica ancestral concentrou, desde o primeiro momento, os ingredientes indicados para um dérbi apaixonante, muito específico e de inigualável orgulho para as gentes do Minho.