Prima de indígena queimado com marca de gado diz que agressão foi considerada como brincadeira por caseiros: 'Tratado como animal'
Segundo a família da vítima, um vaqueiro teria agredido o jovem enquanto estavam marcando um bezerro. Adolescente foi levado para o hospital e a família pede justiça. Um adolescente indígena de 15 anos teve uma queimadura de segundo grau após ser ferido com um ferro de marcar gado. O jovem estava ajudando a marcar animais quando teria sido agredido por um vaqueiro, segundo a família. A prima da vítima, Koynakaru Karaja, informou que o caso foi tratado como 'brincadeira' pelos caseiros da propriedade rural. "O pai [do adolescente] foi no retiro perguntar o que aconteceu o vaqueiro já não estava mais lá e os caseiros falaram que foi um ato de brincadeira, que não sabia e que foi uma brincadeira. Que brincadeira de mau gosto. Mas isso não existe, não tem essa possibilidade de ter essa brincadeira. Isso é inaceitável, a gente não pode aceitar, nós estamos muito indignados. Nós querendo justiça. Foi tratado como um animal", disse. O nome do suspeito não foi divulgado, por isso o g1 não conseguiu contato com a defesa dele.


Segundo a família da vítima, um vaqueiro teria agredido o jovem enquanto estavam marcando um bezerro. Adolescente foi levado para o hospital e a família pede justiça. Um adolescente indígena de 15 anos teve uma queimadura de segundo grau após ser ferido com um ferro de marcar gado. O jovem estava ajudando a marcar animais quando teria sido agredido por um vaqueiro, segundo a família. A prima da vítima, Koynakaru Karaja, informou que o caso foi tratado como 'brincadeira' pelos caseiros da propriedade rural. "O pai [do adolescente] foi no retiro perguntar o que aconteceu o vaqueiro já não estava mais lá e os caseiros falaram que foi um ato de brincadeira, que não sabia e que foi uma brincadeira. Que brincadeira de mau gosto. Mas isso não existe, não tem essa possibilidade de ter essa brincadeira. Isso é inaceitável, a gente não pode aceitar, nós estamos muito indignados. Nós querendo justiça. Foi tratado como um animal", disse. O nome do suspeito não foi divulgado, por isso o g1 não conseguiu contato com a defesa dele.