Polícia prende suspeito de matar ex-esposa e esconder corpo dela em mala embaixo de ponte na Zona Oeste de SP
Investigação aponta que Alexsandro Jesus Cardoso Barros tinha histórico de agressões contra Júlia dos Santos Cavalcanti, mas ela nunca fez denúncias. O corpo dela foi encontrado na ponte desativada do Jaguaré. Alexsandro Jesus Cardoso Barros, preso por confessar ter matado a ex-mulher Divulgação A polícia prendeu, nesta quinta-feira (13), Alexsandro Jesus Cardoso Barros, suspeito de ter matado sua ex-esposa, Júlia dos Santos Cavalcanti, e escondido o corpo em uma mala. A mala com o corpo foi encontrada em 3 de março, na ponte desativada do Jaguaré, na Zona Oeste da capital, por vigilantes que estavam no local e estranharam o forte odor, além de um líquido que vazava do objeto. A vítima teria sido morta dentro da própria casa. O corpo foi identificado posteriormente pelo Instituto Médico Legal (IML) e pelo setor de necropapiloscopia do Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt (IIRGD). Segundo a polícia, Alexsandro confessou o crime. Ainda de acordo com as investigações, ele tinha um histórico de agressões contra a vítima, que, no entanto, nunca registrou ocorrências. Mala onde o corpo da vítima foi encontrado. Reprodução Júlia ao lado do assassino. Reprodução


Investigação aponta que Alexsandro Jesus Cardoso Barros tinha histórico de agressões contra Júlia dos Santos Cavalcanti, mas ela nunca fez denúncias. O corpo dela foi encontrado na ponte desativada do Jaguaré. Alexsandro Jesus Cardoso Barros, preso por confessar ter matado a ex-mulher Divulgação A polícia prendeu, nesta quinta-feira (13), Alexsandro Jesus Cardoso Barros, suspeito de ter matado sua ex-esposa, Júlia dos Santos Cavalcanti, e escondido o corpo em uma mala. A mala com o corpo foi encontrada em 3 de março, na ponte desativada do Jaguaré, na Zona Oeste da capital, por vigilantes que estavam no local e estranharam o forte odor, além de um líquido que vazava do objeto. A vítima teria sido morta dentro da própria casa. O corpo foi identificado posteriormente pelo Instituto Médico Legal (IML) e pelo setor de necropapiloscopia do Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt (IIRGD). Segundo a polícia, Alexsandro confessou o crime. Ainda de acordo com as investigações, ele tinha um histórico de agressões contra a vítima, que, no entanto, nunca registrou ocorrências. Mala onde o corpo da vítima foi encontrado. Reprodução Júlia ao lado do assassino. Reprodução