Nunca se esqueçam do futuro promissor do jovem violador — a fábula do Manual da Impunidade
A esta construção sistémica que protege os violadores e desconsidera totalmente a palavra da vítima e até as provas efetivas do crime, não se pode chamar de ‘Justiça’: trata-se de misoginia no seu auge, no seu estado puro de desigualdade de género, ilustrativa do privilégio masculino

A esta construção sistémica que protege os violadores e desconsidera totalmente a palavra da vítima e até as provas efetivas do crime, não se pode chamar de ‘Justiça’: trata-se de misoginia no seu auge, no seu estado puro de desigualdade de género, ilustrativa do privilégio masculino