“The Electric State”: filme mais caro da história da Netflix enfrenta críticas severas

Com um investimento de US$ 320 milhões, “The Electric State” tornou-se a produção mais cara da história da Netflix. Dirigido pelos irmãos Anthony e Joe Russo, o filme estreou na plataforma em 14 de março de 2025, mas rapidamente enfrentou uma recepção crítica negativa. Sinopse e Produção Baseado na graphic novel homônima de Simon Stålenhag, […] O post “The Electric State”: filme mais caro da história da Netflix enfrenta críticas severas apareceu primeiro em El Hombre.

Abr 19, 2025 - 05:21
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“The Electric State”: filme mais caro da história da Netflix enfrenta críticas severas

Com um investimento de US$ 320 milhões, “The Electric State” tornou-se a produção mais cara da história da Netflix. Dirigido pelos irmãos Anthony e Joe Russo, o filme estreou na plataforma em 14 de março de 2025, mas rapidamente enfrentou uma recepção crítica negativa.

Sinopse e Produção

Baseado na graphic novel homônima de Simon Stålenhag, o longa apresenta uma narrativa ambientada em uma versão alternativa dos anos 1990. A trama segue Michelle, interpretada por Millie Bobby Brown, uma adolescente órfã que parte em uma jornada para encontrar seu irmão desaparecido, acompanhada por um robô peculiar. Chris Pratt coestrela como Keats, um contrabandista que se une à missão.

A produção contou com um elenco de peso, incluindo nomes como Giancarlo Esposito, Stanley Tucci, Woody Harrelson e Anthony Mackie. As filmagens ocorreram em Atlanta, Geórgia, e o projeto levou cerca de cinco anos para ser concluído, devido à complexidade dos efeitos visuais e à pandemia de COVID-19.

Recepção Crítica

Apesar das expectativas, “The Electric State” recebeu críticas predominantemente negativas. No Rotten Tomatoes, o filme obteve apenas 15% de aprovação da crítica especializada, com uma nota média de 3,7/10. O consenso aponta que, embora o filme apresente efeitos visuais impressionantes, carece de uma narrativa envolvente e personagens bem desenvolvidos.

O The New York Times descreveu o filme como “óbvio, espalhafatoso e simplesmente besta”, enquanto a Variety criticou a adaptação por se afastar do material original em favor de uma trama genérica sobre liberdade. A atuação de Millie Bobby Brown também foi alvo de críticas, sendo considerada “apática e unidimensional” por alguns veículos.

Desempenho na Plataforma

Nos primeiros três dias após o lançamento, o filme acumulou 25,2 milhões de visualizações, alcançando o topo do ranking da Netflix. No entanto, a audiência caiu rapidamente, e o título foi superado por outras produções.

A discrepância entre o investimento massivo e a recepção crítica levanta questionamentos sobre a estratégia da Netflix em apostar em superproduções de alto orçamento sem garantia de retorno qualitativo ou financeiro.

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