Muricy Ramalho descarta técnico para seleção brasileira: “É outra coisa”

Muricy Ramalho não ficou em ‘cima do muro’ quando foi questionado sobre o futuro da seleção brasileira, em entrevista ao podcast do ex-jogador Aluísio Chulapa, no “Boteco do Chula”. Apesar de ser contrário à demissão de Dorival Júnior, ele especulou nomes ventilados para vaga, e reprovou um deles: Filipe Luís. Na concepção do coordenador técnico do São Paulo, o jovem profissional de 39 anos ainda não está ‘gabaritado’ para assumir uma função com tanta responsabilidade, apesar do excelente início de trabalho na função. Para ele, conduzir a seleção é uma missão total distinta. “O Filipe Luís está começando, a seleção é outra coisa, o Rogério Ceni tem mais experiência”, disse Muricy Ramalho, citando que o ex-goleiro e Pep Guardiola são as opções mais viáveis ao cargo. No atual cenário, o Brasil ocupa a quarta posição das Eliminatórias, podendo carimbar a vaga para a Copa do Mundo na próxima Data Fifa, programada para junho. Números expressivos no Flamengo Desde que assumiu o comando técnico do rubro-negro carioca, Filipe Luís ostenta um desempenho impressionante, tendo acumulado 27 jogos, com 19 vitórias, sete empates e apenas uma derrota. Neste período, o jovem treinador computa três títulos: Copa do Brasil, Supercopa do Rei e Carioca. Antes de mergulhar a fundo na carreira como treinador, Filipe Luís chegou a receber um convite para trabalhar nos bastidores da seleção, fazendo o elo entre jogadores e comissão técnica, mas declinou da proposta. Muricy Ramalho pede nomes fortes nos bastidores Ainda falando sobre seleção brasileira, Muricy Ramalho cobrou uma mudança nas funções de bastidores na seleção brasileira, citando que figuras como Ronaldo Fenômeno, Zico, Mauro Silva, são profissionais que podem trazer uma maior experiência e auxiliar o trabalho da comissão técnica. O ex-treinador também destacou a juventude dos jogadores da seleção, cobrando a presença de uma liderança mais influente. Ele colocou Neymar como um possível capitão para comandar este cenário, mas deixou claro que o atacante precisar se condicionar fisicamente.

Mar 29, 2025 - 23:38
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Muricy Ramalho descarta técnico para seleção brasileira: “É outra coisa”

Muricy Ramalho não ficou em ‘cima do muro’ quando foi questionado sobre o futuro da seleção brasileira, em entrevista ao podcast do ex-jogador Aluísio Chulapa, no “Boteco do Chula”. Apesar de ser contrário à demissão de Dorival Júnior, ele especulou nomes ventilados para vaga, e reprovou um deles: Filipe Luís.

Na concepção do coordenador técnico do São Paulo, o jovem profissional de 39 anos ainda não está ‘gabaritado’ para assumir uma função com tanta responsabilidade, apesar do excelente início de trabalho na função. Para ele, conduzir a seleção é uma missão total distinta.

“O Filipe Luís está começando, a seleção é outra coisa, o Rogério Ceni tem mais experiência”, disse Muricy Ramalho, citando que o ex-goleiro e Pep Guardiola são as opções mais viáveis ao cargo.

No atual cenário, o Brasil ocupa a quarta posição das Eliminatórias, podendo carimbar a vaga para a Copa do Mundo na próxima Data Fifa, programada para junho.

Números expressivos no Flamengo

Desde que assumiu o comando técnico do rubro-negro carioca, Filipe Luís ostenta um desempenho impressionante, tendo acumulado 27 jogos, com 19 vitórias, sete empates e apenas uma derrota. Neste período, o jovem treinador computa três títulos: Copa do Brasil, Supercopa do Rei e Carioca.

Antes de mergulhar a fundo na carreira como treinador, Filipe Luís chegou a receber um convite para trabalhar nos bastidores da seleção, fazendo o elo entre jogadores e comissão técnica, mas declinou da proposta.

Muricy Ramalho pede nomes fortes nos bastidores

Ainda falando sobre seleção brasileira, Muricy Ramalho cobrou uma mudança nas funções de bastidores na seleção brasileira, citando que figuras como Ronaldo Fenômeno, Zico, Mauro Silva, são profissionais que podem trazer uma maior experiência e auxiliar o trabalho da comissão técnica.

O ex-treinador também destacou a juventude dos jogadores da seleção, cobrando a presença de uma liderança mais influente. Ele colocou Neymar como um possível capitão para comandar este cenário, mas deixou claro que o atacante precisar se condicionar fisicamente.