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Muricy Ramalho crava dois técnicos para assumir seleção brasileira: “O melhor”
Muricy Ramalho se mostrou incisivo ao apontar que somente dois nomes no mercado atual estão aptos para assumir a seleção brasileira. Em entrevista ao podcast “Boteco do Chula”, ele colocou Rogério Ceni e Pep Guardiola como profissionais apropriados para a árdua missão visando a Copa do Mundo. Embora tenha destacado que continuaria com Dorival Júnior no cargo, ele listou que Ceni tem bagagem, e se fosse para a CBF buscar um estrangeiro, ninguém é melhor opção do que Pep Guardiola, técnico do Manchester City. “Aqui no Brasil, temos alguns treinadores que podem assumir a seleção brasileira. Acho que o primeiro da lista é o Rogério Ceni, tem experiência”, iniciou Muricy Ramalho, destacando Filipe Luís pela pouca bagagem. “Aí para fora do Brasil só tem um. Não é o Ancelotti, não é o português já (Jorge Jesus), é o Guardiola. É o cara. Se você quer trazer um estrangeiro, tem que trazer o cara. Ele é melhor de todos. Faz diferença. Vieram muitos estrangeiros aqui que bateram e voltaram. O futebol brasileiro não é fácil para dirigir”, opinou. Citado por Muricy Ramalho, Ceni declina de pergunta Em coletiva concedida nesta semana, horas antes do desligamento de Dorival Júnior ser confirmado, Rogério Ceni foi questionado se em uma eventual demissão do treinador, ele assumiria a seleção brasileira, conforme sugerido por Muricy Ramalho, e ele se recusou a responder, pregando respeito ao profissional que ainda estava no cargo. Saindo pela tangente, o treinador do Bahia falou de forma sucinta: “O técnico da Seleção é Dorival Júnior… Nem falemos sobre esse assunto, por gentileza”, disse o comandante após vencer o Ceará pela Copa do Nordeste. Nome alvo da CBF Depois de ouvir ‘negativa’ de Carlo Ancelotti, que novamente pregou foco total no trabalho executado no Real Madrid, a CBF tem Jorge Jesus como nome prioritário. O treinador do Al-Hilal tem vínculo com o clube saudita até o meio deste ano, na disputa do Mundial de Clubes, mas poderia assumir antes. Para isso, Jorge Jesus, que já manifestou enorme desejo de comandar a seleção brasileira, teria que desembolsar multa rescisória ao clube do Oriente Médio, ou contar que a CBF o faça.
Muricy Ramalho se mostrou incisivo ao apontar que somente dois nomes no mercado atual estão aptos para assumir a seleção brasileira. Em entrevista ao podcast “Boteco do Chula”, ele colocou Rogério Ceni e Pep Guardiola como profissionais apropriados para a árdua missão visando a Copa do Mundo.
Embora tenha destacado que continuaria com Dorival Júnior no cargo, ele listou que Ceni tem bagagem, e se fosse para a CBF buscar um estrangeiro, ninguém é melhor opção do que Pep Guardiola, técnico do Manchester City.
“Aqui no Brasil, temos alguns treinadores que podem assumir a seleção brasileira. Acho que o primeiro da lista é o Rogério Ceni, tem experiência”, iniciou Muricy Ramalho, destacando Filipe Luís pela pouca bagagem.
“Aí para fora do Brasil só tem um. Não é o Ancelotti, não é o português já (Jorge Jesus), é o Guardiola. É o cara. Se você quer trazer um estrangeiro, tem que trazer o cara. Ele é melhor de todos. Faz diferença. Vieram muitos estrangeiros aqui que bateram e voltaram. O futebol brasileiro não é fácil para dirigir”, opinou.
Citado por Muricy Ramalho, Ceni declina de pergunta
Em coletiva concedida nesta semana, horas antes do desligamento de Dorival Júnior ser confirmado, Rogério Ceni foi questionado se em uma eventual demissão do treinador, ele assumiria a seleção brasileira, conforme sugerido por Muricy Ramalho, e ele se recusou a responder, pregando respeito ao profissional que ainda estava no cargo.
Saindo pela tangente, o treinador do Bahia falou de forma sucinta: “O técnico da Seleção é Dorival Júnior… Nem falemos sobre esse assunto, por gentileza”, disse o comandante após vencer o Ceará pela Copa do Nordeste.
Nome alvo da CBF
Depois de ouvir ‘negativa’ de Carlo Ancelotti, que novamente pregou foco total no trabalho executado no Real Madrid, a CBF tem Jorge Jesus como nome prioritário. O treinador do Al-Hilal tem vínculo com o clube saudita até o meio deste ano, na disputa do Mundial de Clubes, mas poderia assumir antes.
Para isso, Jorge Jesus, que já manifestou enorme desejo de comandar a seleção brasileira, teria que desembolsar multa rescisória ao clube do Oriente Médio, ou contar que a CBF o faça.