Muita parra e pouca uva
Tantas vezes o cântaro vai à fonte, que acaba por deixar lá a asa. Na jornada 26 da Liga Portugal Betclic, o {TEAM_LINK|1734|Estoril Praia} tentou, tentou e tentou, mas esteve muito perto de um desaire, diga-se, manifestamente injusto na visita ao {TEAM_LINK|3555|FC Arouca}. O empate a uma bola foi um mal menor para o conjunto da Linha, mas que deixou, ainda assim, sabor amargo.
O primeiro tempo foi dominado pelos visitantes praticamente por inteiro. O golo de {PLAYER_LINK|485321|Morlaye Sylla}, logo aos 13 minutos e num lance caricato onde {PLAYER_LINK|598942|Kevin Chamorro} não fica isento de culpas (calculou mal a saída a um cruzamento da direita e socou a bola contra o adversário), podia perfeitamente retirar confiança e ímpeto a uma formação da Amoreira que já tinha entrado melhor. Nem perto disso.
Imperturbável na sequência do infortúnio, o Estoril Praia mostrou saber como e por onde ir. A bola ao travessão de {PLAYER_LINK|175578|Xeka} surgiu ainda antes do golo sofrido, mas depois também não faltaram aproximações perigosas dos canarinhos às redes defendidas por {PLAYER_LINK|584888|Nico Mantl}.
{PLAYER_LINK|511803|Jordan Holsgrove} ficou responsável pela construção mais atrás e libertou Xeka para terrenos mais próximos da área contrária. As combinações entre o '88' e {PLAYER_LINK|309055|Wagner Pina} no flanco direito foram uma constante aflição para {PLAYER_LINK|555425|Weverson Costa}. O lateral teve um jogo difícil sem a bola, mas também com ela: solicitado várias vezes na saída curta dos arouquenses, raras vezes teve outro remédio que não despejar a bola na frente - mérito para a ótima pressão do Estoril Praia - e num jogo de probabilidades que foi sempre favorável aos defesas centrais e nunca a um esforço inglório de {PLAYER_LINK|851049|Dylan Nandín}.
A melhor forma de controlar o jogo é com a bola. Isso significa, ao mesmo tempo, que o adversário não a tem. O Estoril Praia parte dessa premissa e foi assim que dominou a etapa inaugural, com Xeka a cobrir uma vasta área do meio-campo, {PLAYER_LINK|155286|João Carvalho} a perfumar o espaço entre linhas com pés de veludo e {PLAYER_LINK|638491|Yanis Begraoui} agressivo no ataque aos espaços. Faltou, em alguns momentos, melhor definição nas zonas onde já não é preciso criar, mas sim definir. Isso e uma série de cortes decisivos de {PLAYER_LINK|416476|Chico Lamba} quando do outro lado se fez tudo bem.
Tantas vezes o cântaro vai à fonte, que acaba por deixar lá a asa. Na jornada 26 da Liga Portugal Betclic, o {TEAM_LINK|1734|Estoril Praia} tentou, tentou e tentou, mas esteve muito perto de um desaire, diga-se, manifestamente injusto na visita ao {TEAM_LINK|3555|FC Arouca}. O empate a uma bola foi um mal menor para o conjunto da Linha, mas que deixou, ainda assim, sabor amargo.
O primeiro tempo foi dominado pelos visitantes praticamente por inteiro. O golo de {PLAYER_LINK|485321|Morlaye Sylla}, logo aos 13 minutos e num lance caricato onde {PLAYER_LINK|598942|Kevin Chamorro} não fica isento de culpas (calculou mal a saída a um cruzamento da direita e socou a bola contra o adversário), podia perfeitamente retirar confiança e ímpeto a uma formação da Amoreira que já tinha entrado melhor. Nem perto disso.
Imperturbável na sequência do infortúnio, o Estoril Praia mostrou saber como e por onde ir. A bola ao travessão de {PLAYER_LINK|175578|Xeka} surgiu ainda antes do golo sofrido, mas depois também não faltaram aproximações perigosas dos canarinhos às redes defendidas por {PLAYER_LINK|584888|Nico Mantl}.
{PLAYER_LINK|511803|Jordan Holsgrove} ficou responsável pela construção mais atrás e libertou Xeka para terrenos mais próximos da área contrária. As combinações entre o '88' e {PLAYER_LINK|309055|Wagner Pina} no flanco direito foram uma constante aflição para {PLAYER_LINK|555425|Weverson Costa}. O lateral teve um jogo difícil sem a bola, mas também com ela: solicitado várias vezes na saída curta dos arouquenses, raras vezes teve outro remédio que não despejar a bola na frente - mérito para a ótima pressão do Estoril Praia - e num jogo de probabilidades que foi sempre favorável aos defesas centrais e nunca a um esforço inglório de {PLAYER_LINK|851049|Dylan Nandín}.
A melhor forma de controlar o jogo é com a bola. Isso significa, ao mesmo tempo, que o adversário não a tem. O Estoril Praia parte dessa premissa e foi assim que dominou a etapa inaugural, com Xeka a cobrir uma vasta área do meio-campo, {PLAYER_LINK|155286|João Carvalho} a perfumar o espaço entre linhas com pés de veludo e {PLAYER_LINK|638491|Yanis Begraoui} agressivo no ataque aos espaços. Faltou, em alguns momentos, melhor definição nas zonas onde já não é preciso criar, mas sim definir. Isso e uma série de cortes decisivos de {PLAYER_LINK|416476|Chico Lamba} quando do outro lado se fez tudo bem.