Lupi segue no cargo, e governo busca nome definitivo para o INSS após fraudes
Integrantes do Planalto avaliam que investigação até aqui não deu motivos para saída do ministro. Governo pretende reforçar que irregularidades começaram em 2019 e só foram investigadas em 2023. Carlos Lupi com Lula FáTIMA MEIRA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO Integrantes do Palácio do Planalto ouvidos nesta sexta-feira (25) pela Globonews disseram avaliar que, por enquanto, o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, seguirá no cargo, uma vez que as investigações da Polícia Federal envolvendo fraudes no INSS não recaíram sobre ele. Alessandro Stefanutto, demitido da presidência do órgão nessa quarta-feira (23), após uma operação que revelou um esquema de fraudes, é o segundo presidente do INSS a cair no atual mandato de Lula, em razão de suspeitas de irregularidades. Anterior ocupante do cargo e também indicado por Lupi, Glauco Wamburg foi exonerado ainda em 2023 por suposto uso irregular de passagens e diárias pagas pelo governo. Nesta semana, a Polícia Federal deflagrou uma operação após investigações mostrarem que havia associações e sindicatos descontando valores na folha de pagamento de aposentados e pensionistas sem a autorização dos beneficiários, portanto, de forma irregular.


Integrantes do Planalto avaliam que investigação até aqui não deu motivos para saída do ministro. Governo pretende reforçar que irregularidades começaram em 2019 e só foram investigadas em 2023. Carlos Lupi com Lula FáTIMA MEIRA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO Integrantes do Palácio do Planalto ouvidos nesta sexta-feira (25) pela Globonews disseram avaliar que, por enquanto, o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, seguirá no cargo, uma vez que as investigações da Polícia Federal envolvendo fraudes no INSS não recaíram sobre ele. Alessandro Stefanutto, demitido da presidência do órgão nessa quarta-feira (23), após uma operação que revelou um esquema de fraudes, é o segundo presidente do INSS a cair no atual mandato de Lula, em razão de suspeitas de irregularidades. Anterior ocupante do cargo e também indicado por Lupi, Glauco Wamburg foi exonerado ainda em 2023 por suposto uso irregular de passagens e diárias pagas pelo governo. Nesta semana, a Polícia Federal deflagrou uma operação após investigações mostrarem que havia associações e sindicatos descontando valores na folha de pagamento de aposentados e pensionistas sem a autorização dos beneficiários, portanto, de forma irregular.